Os temores em relação à desaceleração da economia global e aos problemas de dívida soberana na Europa voltaram a preocupar os mercados do Brasil e do mundo nesta quinta-feira (18). Na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), os negócios abriram o dia no vermelho.
Existe o temor de que os problemas da Europa respinguem no sistema bancário dos EUA.
Às 13h40, o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, caía 4,19%, aos 52.764 pontos.
A piora de humor do investidor estaria relacionada à notícia veiculada pelo jornal Wall Street Journal de que as autoridades reguladoras federais e estaduais nos Estados Unidos estão intensificando o monitoramento das filiais americanas de grandes bancos da Europa.
O mau humor do mercado brasileiro segue a tendência mundial: as principais bolsas europeias terminaram o pregão desta quinta com perdas próximas aos 5%. A bolsa de Londres terminou com o índice FTSE-100 perdendo 4,49%, a 5.092,23 pontos. A bolsa de Paris fechou com o índice CAC 40 em queda de 5,48%, a 3.076,04 pontos.
Os mercados acionários dos Estados Unidos operavam com queda significativa em pouco mais de meia hora de negócios, trilhando o mesmo rumo na Europa e na Ásia.
Por volta das 11h20, o Dow Jones declinava 4,40%, para 10.908,73 pontos. O S&P 500 cedia 4,76%, somando 1.137,02 pontos. O Nasdaq baixava 5,24%, aos 2.379,83 pontos.
Na quarta-feira (17), o principal indicador da bolsa brasileira encerrou com alta de 1,38%, aos 55.073 pontos, impulsionado principalmente pelo exercício de opção sobre o futuro do Ibovespa.
Na Ásia, os mercados mais expressivos fecharam em desvalorização nesta quinta, mesmo com a notícia de superávit na balança comercial do Japão. O Nikkei 225, de Tóquio, caiu 1,25%, para 8.943 pontos, e o Hang Seng, de Hong Kong, diminuiu 1,34%, para 20.016 pontos.
Indicadores do diaNo Brasil, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) que registrou inflação de 0,20% em agosto. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,37% no ano.
Na agenda de indicadores, o número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA aumentou para 408 mil na semana terminada em 13 de agosto, de acordo com o Departamento de Trabalho. Foram 9 mil a mais que os pedidos efetuados na semana imediatamente anterior, número revisado para cima. Economistas esperavam alta menor, para 400 mil pedidos.
Ainda nos EUA, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,5% em julho, na comparação com junho, na série com ajuste sazonal. Foi a maior alta desde março e superior às estimativas de analistas consultados pela Dow Jones, de aumento de 0,3%. Em junho na comparação com maio, o IPC americano havia recuado 0,2%.
Existe o temor de que os problemas da Europa respinguem no sistema bancário dos EUA.
Às 13h40, o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, caía 4,19%, aos 52.764 pontos.
A piora de humor do investidor estaria relacionada à notícia veiculada pelo jornal Wall Street Journal de que as autoridades reguladoras federais e estaduais nos Estados Unidos estão intensificando o monitoramento das filiais americanas de grandes bancos da Europa.
O mau humor do mercado brasileiro segue a tendência mundial: as principais bolsas europeias terminaram o pregão desta quinta com perdas próximas aos 5%. A bolsa de Londres terminou com o índice FTSE-100 perdendo 4,49%, a 5.092,23 pontos. A bolsa de Paris fechou com o índice CAC 40 em queda de 5,48%, a 3.076,04 pontos.
Os mercados acionários dos Estados Unidos operavam com queda significativa em pouco mais de meia hora de negócios, trilhando o mesmo rumo na Europa e na Ásia.
Por volta das 11h20, o Dow Jones declinava 4,40%, para 10.908,73 pontos. O S&P 500 cedia 4,76%, somando 1.137,02 pontos. O Nasdaq baixava 5,24%, aos 2.379,83 pontos.
Na quarta-feira (17), o principal indicador da bolsa brasileira encerrou com alta de 1,38%, aos 55.073 pontos, impulsionado principalmente pelo exercício de opção sobre o futuro do Ibovespa.
Na Ásia, os mercados mais expressivos fecharam em desvalorização nesta quinta, mesmo com a notícia de superávit na balança comercial do Japão. O Nikkei 225, de Tóquio, caiu 1,25%, para 8.943 pontos, e o Hang Seng, de Hong Kong, diminuiu 1,34%, para 20.016 pontos.
Indicadores do diaNo Brasil, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) que registrou inflação de 0,20% em agosto. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,37% no ano.
Na agenda de indicadores, o número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA aumentou para 408 mil na semana terminada em 13 de agosto, de acordo com o Departamento de Trabalho. Foram 9 mil a mais que os pedidos efetuados na semana imediatamente anterior, número revisado para cima. Economistas esperavam alta menor, para 400 mil pedidos.
Ainda nos EUA, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,5% em julho, na comparação com junho, na série com ajuste sazonal. Foi a maior alta desde março e superior às estimativas de analistas consultados pela Dow Jones, de aumento de 0,3%. Em junho na comparação com maio, o IPC americano havia recuado 0,2%.
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