domingo, 30 de setembro de 2007

Pelo quarto dia consecutivo, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) bateu recorde, quebrando a barreira dos 61 mil pontos

A valorização, no pregão de quinta feira, foi de 2,24%.

Foi o 36º recorde da Bovespa neste ano.

Com mais essa alta, o retorno da Bolsa no acumulado do ano atinge 37,27%, percentual que supera os 33% de ganho do ano passado e está muito acima da variação do CDI, de cerca de 9% em 2007.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Bovespa Índice sobe 2,24% e ultrapassa 61 mil pontos

Ibovespa alcança novo patamar histórico a 61.052 pontos
27 de Setembro de 2007

O Ibovespa encerrou o pregão de 27/09 com nova máxima histórica de pontuação, a 61.052 pontos.

O resultado representa o 36º recorde do ano, superando os 59.714 pontos registrados no dia anterior (26/09).

A variação no dia foi de 2,24% e o volume negociado, de R$ 6.188.360.050,86.


http://www.bovespa.com.br/Principal.asp


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BOVESPA - Quinta, 27 Setembro 2007
(1 Comentário)
17:58 Índice sobe 2,24% e ultrapassa 61 mil pontos
SÃO PAULO, 27 de setembro de 2007 - Pelo quarto dia consecutivo, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) atingiu novo recorde do ano e superou não só os 60 mil pontos como também atingiu a barreira dos 61 mil pontos. O Ibovespa fechou com forte valorização de 2,24%, a 61.052 pontos. Foi o 36º recorde atingido pela Bovespa no ano. O giro financeiro foi de R$ 6,18 bilhões. Ricardo José de Almeida, professor de Mercado Financeiro do Ibmec São Paulo, acredita que a forte valorização do Ibovespa esteja sendo puxada pela alta dos papéis da Petrobras e Companhia Vale do Rio Doce e que esse movimento não espelha a economia norte-americana. 'Em momentos de crise, os investidores buscam papéis de empresas que apresentam menor risco. Qualquer turbulência no mercado financeiro derruba as ações, porém as ações de empresas mais sólidas não sofrem tanto quanto small caps - papéis de empresas de menor porte', analisa Almeida. De acordo com a análise do professor do Ibmec São Paulo, os papéis da Vale do Rio Doce apresentaram valorização de, aproximadamente, 28% no último mês, enquanto o Ibovespa registrou alta de 12,5% no mesmo período. Já as ações da Petrobras avançaram cerca de 21%. 'Ambas as empresas representam 30% do Ibovespa. Ou seja, esse movimento de valorização da Petrobras e Vale do Rio Doce aponta a aversão dos investidores a risco'. Nos Estados Unidos, a divulgação dos indicadores de seguros-desemprego, vendas de casas novas e produto interno bruto reforçaram as expectativas de nova queda dos juros e mantiveram o mercado acionário em alta. Na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês), o índice Dow Jones Industrial Average encerrou em alta de 0,25%, aos 13.912 pontos. O S&P 500 subiu 0,39%, em 1.531 pontos. E na bolsa eletrônica, o índice composto Nasdaq ganhou 0,39%, para 2.709 pontos. No mercado interno, os destaque positivos foram as ações da Cyrella ON, que subiram 7,77%, a R$ 24,81; as ações da Telemar ON, que registraram ganhos de 5,66%, a R$ 62,50; e Lojas Americanas PN, com valorização de 5,01%, a R$ 18,65. No sentido oposto, as ações da Embraer ON caíram 2,13%, a R$ 20,19; Sabesp ON, que recuaram 1,79%, a R$ 48,22; e Brasil Telecom PN, que perdeu 1,66%, a R$ 27,81. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa com vencimento em outubro registrava queda de 0,08%, a 61.100 pontos. (Vanessa Correia - InvestNews)

http://br.advfn.com/p.php?pid=agencia_interativa&start_date=&start_page=&noticia=22456939

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Bovespa sobe 1,46%: 35º recorde do ano

26/09/2007 - 17h21
Bovespa avança 1,46% e registra o 35º recorde do ano

São Paulo - O clima externo favorável renovou o ânimo dos investidores e a Bovespa emendou um recorde atrás do outro, atingindo facilmente o patamar dos 59 mil pontos e aproximando-se dos 60 mil pontos. O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, avançou 1,46% e terminou o dia aos 59.715 pontos, seu 35º recorde de fechamento do ano. No melhor momento do dia, o índice subiu 1,64% e chegou aos 59.825 pontos, sua nova pontuação máxima histórica.

Este foi o terceiro pregão seguido de recordes na Bovespa e, se depender da vontade dos investidores, a Bolsa vai ainda mais longe até o final do ano.

A percepção de que os emergentes devem ter uma performance melhor do que os EUA, onde a economia vem dando sinais de desaceleração por causa da crise do mercado de crédito imobiliário de alto risco, está atraindo mais recursos de investidores estrangeiros para esses países, levando os investidores a refazerem suas carteiras de ações.

Em Nova York, os principais índices das bolsas de valores também terminaram o dia com elevação, impulsionados por General Motors e Bear Stearns. A GM chegou a um acordo com o sindicato United Auto Workers, encerrando uma greve iniciada na segunda-feira.

Já as ações do banco de investimentos Bear Stearns dispararam mais de 10% logo após uma notícia publicada pela edição online do jornal The New York Times, segundo a qual o megainvestidor Warren Buffet estaria interessado em comprar uma participação minoritária no banco. O índice Dow Jones subiu 0,72% e o Nasdaq teve alta de 0,58%.

Fonte: Folha Online

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/09/26/ult4469u11876.jhtm

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Bovespa recupera nível pré-crise e já bate recorde

24/09/2007 - 10h22

São Paulo - O índice Bovespa abriu o pregão de hoje com recorde histórico, ao superar os 58.293 pontos do pregão de 19 de julho passado, antes do agravamento da crise de crédito originada nos financiamentos imobiliários de risco (subprime) nos EUA. Às 10h10, o Ibovespa ganhava 0,90%, a 58.318 pontos, na máxima do dia até este horário.

A continuidade do clima positivo no front externo sustenta a alta da Bolsa brasileira. Desde que o banco central americano (Fed) surpreendeu o mercado, na última terça-feira, ao baixar a taxa de juros em 0,50 ponto porcentual, o mercado de ações brasileiro reencontrou o caminho de alta, estimulado pela entrada de capital estrangeiro. Em setembro, até o dia 18, o saldo de capital externo na Bovespa está positivo em R$ 1,181 bilhão, mas no ano segue negativo em R$ 2,810 bilhões.

Na última semana, com a alta de 1,57% de sexta-feira, a Bovespa acumulou ganho de 5,72%. A expectativa para esta semana é de que o mercado de renda variável continue sem forte influência interna, pautado basicamente pela agenda norte-americana, que reserva divulgações econômicas importantes, que podem adicionar volatilidade aos negócios.

As Bolsas de Hong Kong e da China também bateram recordes de pontuação, em meio à forte liquidez. Já os mercados do Japão, da Coréia do Sul e de Taiwan não funcionaram devido a feriados locais.

Sueli Campo

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/09/24/ult4469u11713.jhtm

sábado, 22 de setembro de 2007

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Mercados: Bovespa fecha em baixa de 0,43% em dia de elevada volatilidade

ÃO PAULO - A falta de tendência em Nova York e a formação de preços para o vencimento de opções que ocorre na segunda-feira resultou em um pregão de forte instabilidade na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Depois de subir mais de 1% no período da tarde, o Ibovespa chegou ao final da sessão com baixa de 0,43%, aos 54.671 pontos. O giro financeiro ficou em R$ 4,12 bilhões.

Apesar do recuo, o índice encerra a semana com leve alta de 0,18%. No acumulado do ano, a valorização é de 22,92%.

Nesta sexta-feira, os investidores assimilaram uma série de dados sobre a economia norte-americana e novas indicações de que o sistema financeiro segue enfrentando restrições de liquidez. Depois de ficar de lado durante toda a sessão, Dow Jones subiu 0,13%, enquanto a Nasdaq ganhou 0,04%.

Para um operador de mercado que prefere não se identificar, a tentativa de alta observada durante a sessão de hoje foi um movimento artificial, resultado das manobras que antecedem o vencimento de opções na segunda-feira. " O que tivemos, na realidade, foi um mercado artificialmente em alta por causa do vencimento de opções. O movimento não se sustentou e a bolsa voltou. "

Na avaliação do especialista, a Bolsa segue muito volátil e as novas notícias indicando falta de liquidez não permitem um maior otimismo. " A intranqüilidade mora aí. Os bancos centrais seguem injetando recursos no mercado. Não podemos ficar muito otimistas. "

A sinalização negativa veio da Europa, depois que a Northern Rock, uma grande financeira hipotecária, teve de recorrer ao Banco da Inglaterra para conseguir recursos para se financiar.

O operador também chama atenção para a cautela antes da carregada agenda de indicadores externos prevista para a próxima semana. Além da esperada reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, ocorre a divulgação de indicadores inflacionários e dados sobre o setor imobiliário dos EUA.

O corte na taxa de juros norte-americanos é dado como certo, mas na visão do operador, tal movimento tem dois lados distintos. " O mercado deve subir logo após a confirmação do corte, mas em um segundo momento, quando os investidores avaliarem que a medida foi tomada porque a economia está ruim mesmo, ocorrerá um ajuste. "

Puxando as perdas, Petrobras PN caiu 1,80%, para R$ 54,35, e Vale PNA recuou 1,06%, para R$ 43,69. Usiminas PNA um dos maiores volumes do dia, cedeu 0,88%, para R$ 112,20.

Destaque para o setor aéreo, com as ações PN da TAM e da GOL subindo 5,95% e 4,43%, para R$ 45,70 e R$ 39,05, respectivamente. Tele Norte Leste PNA, Souza Cruz ON, Comgás PNA, Duratex PN e as ON da Gafisa e Cyrela apresentaram valorização superior a 2% cada.

As units da América Latina Logística perderam 3,08%, para R$ 22,91. E a Natura ON cedeu 1,87%, para R$ 19,90.

(Eduardo Campos | Valor Online)

http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/09/14/ult1


quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Bolsa de São Paulo fecha em alta de 1,90% e 54.908 pontos

3/09/2007 - 18h02
Bolsa de São Paulo fecha em alta de 1,90%

São Paulo, 13 set (EFE).- O índice Ibovespa da Bolsa de São Paulo fechou hoje em alta de 1,90%, aos 54.908.

Foram realizados no pregão de hoje 150.933 negócios, totalizando R$ 3,942 bilhões, com 2,551 bilhões de títulos negociados.

A maior alta do dia ficou com os papéis ordinários da produtora de açúcar e etanol Cosam (7,17%), enquanto a principal baixa ficou com as ações ordinárias da TIM (1,28%).


13/09/2007 - 17h59

Bovespa mantém correlação com Wall St e fecha em alta

Por Juliana Siqueira

SÃO PAULO (Reuters) - A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta de quase 2 por cento nesta quinta-feira, na esteira do bom desempenho de Wall Street, que foi impulsionado por comentários positivos sobre o setor financeiro e pelo aumento dos dividendos do McDonald's .

O tom mais duro do que muitos esperavam na ata da última reunião do Copom não chegou a atrapalhar os ganhos da Bovespa.

"A ata foi mais conservadora do que se esperava. Mas o cenário já era de, no máximo, um corte de 0,25", afirmou Alexandre Sant'Anna, analista da ARX Capital Management.

"Os juros já vinham embutindo um cenário desse tipo e... mesmo com todo esse receio de aumento dos riscos de recessão, as bolsas lá fora estão se comportando muito bem, até de maneira bastante surpreendente", complementou.

O principal indicador da bolsa paulista subiu 1,9 por cento, para 54.908 pontos. Nos Estados Unidos, o Dow Jones avançou 1 por cento.

Apesar da alta no dia, o Ibovespa acumula ganho de somente 0,5 por cento em setembro, mês que continua pautado por forte volatilidade.

O sobe-e-desce da bolsa ocorre desde o fim de julho, quando notícias sobre problemas no setor de hipotecas de alto risco nos Estados Unidos começaram a lançar temores de que a crise se espalhasse para a economia.

A recente turbulência causou mudanças nas perspectivas quanto ao juro norte-americano e investidores aguardam a próxima reunião do Federal Reserve, na terça-feira, com grande expectativa.

A maioria prevê agora redução de 0,25 ponto no juro, mas alguns vêem possibilidade de um corte de 0,5 ponto.

"Em termos de mercados, continuamos a acreditar que os preços mereciam um maior desconto mediante os riscos... a decisão do Fed na próxima semana pode ser um divisor de águas importante", afirmou a Modal Asset Management em relatório.

O volume financeiro na Bovespa ficou em 3,9 bilhões de reais, levemente abaixo da média diária do ano.

A blue chip Companhia Vale do Rio Doce disparou 3,18 por cento, para 44,16 reais.




terça-feira, 11 de setembro de 2007

Bolsa de Valores de São Paulo fechou o pregão de hoje em alta de 2,41% e 53.921 pontos


Média diária de volume mensal ultrapassa os R$ 5 bilhões Volume financeiro total, até agosto, já é superior ao de todo o ano de 2006


Home Broker alcança novas máximas históricas de volume e negócios
05 de Setembro de 2007

Volume financeiro

Em agosto, a BOVESPA registrou média diária recorde de R$ 5,4 bilhões, ante R$ 4,8 bilhões em julho. A média diária de negócios também alcançou a máxima histórica de 165.128, superando os 157.419 do mês anterior. O volume total movimentado no mês foi de R$ 123,7 bilhões, ante R$ 101,2 bilhões em julho. Em 2007, até 31 agosto, o volume total já alcança R$ 718,8 bilhões, superando os R$ 598,9 bilhões registrados durante todo o ano de 2006.

As ações que registraram maior giro financeiro em agosto foram Vale do Rio Doce PNA, com R$ 13,5 bilhões; Petrobras PN, com R$ 12,2 bilhões; Bradesco PN, com R$ 3,5 bilhões; Usiminas PNA, com R$ 3,5 bilhões; e Vale do Rio Doce ON, com R$ 3,3 bilhões.

Participação do Home Broker
Em agosto, o Home Broker registrou novos recordes: volume mensal, com R$ 18,3 bilhões, ante R$ 15,7 bilhões em julho; total de negócios, de 1,9 milhão, ante 1,8 milhão no mês anterior; e valor médio por negócio de R$ 9,6 mil, ante R$ 8,4 mil. A participação no volume e no número de negócios da Bolsa, em agosto, foi de 8,07% e 25,54% respectivamente, ante 8,73% e 29,59%, em julho. O número de investidores com ofertas alocadas foi de 131.650, enquanto em julho ficou em 132.895. Ao final de agosto, 57 corretoras ofereciam o serviço, o mesmo número registrado no mês anterior.

Investidores estrangeiros
O fluxo de recursos dos investidores estrangeiros para o mercado de ações brasileiro, até 31 de agosto de 2007, está positivo em R$ 27.779.356.574,30, resultado de R$ 31.772.131.197,30 em aquisições realizadas pelos estrangeiros nas ofertas públicas de ações e do saldo negativo da negociação direta na BOVESPA, de R$ 3.992.774.623,00.

Fonte: Bovespa - http://www.bovespa.com.br/Principal.asp

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Bovespa: O volume financeiro da "ultrapassou pela primeira vez a marca dos R$ 100 bilhões em um único mês, fechando agosto em R$ 106,13 bilhões

* O volume financeiro da "Bovespa" ultrapassou pela primeira vez a marca dos R$ 100 bilhões em um único mês, fechando agosto em R$ 106,13 bilhões, apesar da crise imobiliária americana que afetou os mercados de capitais ao redor do mundo no período.

Com o resultado, o movimento acumulado da Bolsa até agosto bateu recorde histórico, atingindo R$ 670,4 bilhões, superior em 21% a todo o volume negociado em 2006 (R$ 555,5 bilhões) e equivalente a 27% do Produto Interno Bruto (PIB).

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

domingo, 2 de setembro de 2007

Bovespa sobe 3,37% e recupera as perdas em agosto

SÃO PAULO, 31 de agosto de 2007 - Os discursos do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, amenizaram as preocupações dos investidores com a crise no mercado imobiliário subprime e ajudaram a mudar o ânimo dos investidores ao apontar para um cenário mais otimista. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão com alta de 3,37% a 54.637 pontos, recuperando as perdas em agosto encerando o mês com valorização de 0,83%. No ano, os ganhos da bolsa atingem 22,85%. O giro financeiro ficou em R$ 6,033 bilhões.

Fonte: Gazeta Mercantil

http://www.gazetamercantil.com.br/home.aspx

sábado, 1 de setembro de 2007

Bolsa de Valores de São Paulo fechou o pregão de ontem em alta de 3,37% e 54.637 pontos

Fonte: Bovespa

Os analistas não acreditam que a crise externa, o repique da inflação e a volatilidade cambial sejam fatores capazes de levar o Banco Central a interromper o ciclo de queda da Selic, iniciado em setembro de 2005, em sua reunião de quarta-feira.

Dos 19 analistas ouvidos ontem, 17 apostam que, no máximo, o Copom diminuirá a velocidade de queda de 0,50 para 0,25 ponto, com a Selic recuando de 11,50 para 11,25%.

O ex-presidente do BC Affonso Celso Pastore alerta que os riscos inflacionários aumentaram devido ao forte crescimento econômico.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.