Depois de ensaiar uma alta, a Bolsa de Valores de São Paulo retoma a direção do início dos negócios e volta a registrar queda nesta sexta-feira (19), refletindo o temor cada vez mais presente de que o mundo esteja voltando à recessão. Às 14h15, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, recuava 0,33%, 52.957.
Nos Estados Unidos, os índices abriram com ganhos, mas também perderam força. Por volta das 14h, o S&P500, da bolsa de Nova York, subia 0,02%. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,28%, enquanto o Dow Jones tinha queda de 0,20%.
Na Europa, o dia foi de perdas. O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos principais papéis do continente, caiu 1,5%, para 911 pontos, acumulando nos últimos cinco dias baixa de 5,9%, quarta semana seguida de perdas. Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 1,01%, para 5.041 pontos, em Paris, o CAC 40 perdeu 1,92%, para 3.017 pontos, e em Frankfurt, o DAX recuou 2,19%, para 5.480 pontos.
Novamente o setor bancário é um dos mais castigados nas bolsas europeias pelas consequências que poderia ter em sua solvência a crise de endividamento da zona do euro.
A Bolsa de Milão suspendeu a cotação dos títulos do banco Unicredit e da montadora Fiat, além da Lottomatica, pela baixa excessiva.
Perto das 5h30, em Paris, a ação do BNP Paribas cedia 3,77%, o título do Société Générale 3,33% e a do Crédit Agricole 2,22%.
Mercado asiático
Na Ásia, as principais bolsas também registraram fortes perdas nesta sexta-feira (19). No Japão, o índice Nikkei 225 da Bolsa de Tóquio encerrou o dia em queda de 2,51%. O indicador Kospi, da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, terminou o pregão com forte prejuízo de 6,22%. Hong Kong perdeu 3,08%.O índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney, na Austrália, perdeu 3,51%.
Mais um dia de pânico
Na quinta-feira (18), mais sinais de fraqueza da economia norte-americana atingiram em cheio o movimento de recuperação das bolsas no mundo todo, que caíram com força, influenciando a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que tombou ao menor nível em sete sessões.
A Bovespa refletiu o recrudescimento do pessimismo internacional com a economia dos Estados Unidos e o crescente temor de desaceleração do crescimento econômico mundial e teve forte queda nesta quinta-feira (18).
O Ibovespa recuou 3,52%, aos 53.134 pontos. O volume financeiro do pregão foi de R$ 6,9 bilhões.
Nos Estados Unidos, os índices abriram com ganhos, mas também perderam força. Por volta das 14h, o S&P500, da bolsa de Nova York, subia 0,02%. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,28%, enquanto o Dow Jones tinha queda de 0,20%.
Na Europa, o dia foi de perdas. O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos principais papéis do continente, caiu 1,5%, para 911 pontos, acumulando nos últimos cinco dias baixa de 5,9%, quarta semana seguida de perdas. Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 1,01%, para 5.041 pontos, em Paris, o CAC 40 perdeu 1,92%, para 3.017 pontos, e em Frankfurt, o DAX recuou 2,19%, para 5.480 pontos.
Novamente o setor bancário é um dos mais castigados nas bolsas europeias pelas consequências que poderia ter em sua solvência a crise de endividamento da zona do euro.
A Bolsa de Milão suspendeu a cotação dos títulos do banco Unicredit e da montadora Fiat, além da Lottomatica, pela baixa excessiva.
Perto das 5h30, em Paris, a ação do BNP Paribas cedia 3,77%, o título do Société Générale 3,33% e a do Crédit Agricole 2,22%.
Mercado asiático
Na Ásia, as principais bolsas também registraram fortes perdas nesta sexta-feira (19). No Japão, o índice Nikkei 225 da Bolsa de Tóquio encerrou o dia em queda de 2,51%. O indicador Kospi, da Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, terminou o pregão com forte prejuízo de 6,22%. Hong Kong perdeu 3,08%.O índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney, na Austrália, perdeu 3,51%.
Mais um dia de pânico
Na quinta-feira (18), mais sinais de fraqueza da economia norte-americana atingiram em cheio o movimento de recuperação das bolsas no mundo todo, que caíram com força, influenciando a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que tombou ao menor nível em sete sessões.
A Bovespa refletiu o recrudescimento do pessimismo internacional com a economia dos Estados Unidos e o crescente temor de desaceleração do crescimento econômico mundial e teve forte queda nesta quinta-feira (18).
O Ibovespa recuou 3,52%, aos 53.134 pontos. O volume financeiro do pregão foi de R$ 6,9 bilhões.
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