segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Acordo da Merrill Lynch impulsiona Wall Street

24/12/2007 - 16h38

NOVA YORK (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em alta nesta segunda-feira, puxadas por empresas financeiras, após a Merrill Lynch dar passos para receber um aporte de até 6,2 bilhões de dólares e vender uma unidade para empréstimos.

O índice Dow Jones --principal indicador da Bolsa de Nova York-- subiu 0,73 por cento, a 13.549 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 0,81 por cento, a 1.496 pontos. O Nasdaq ganhou 0,80 por cento, a 2.713 pontos.

O Dow e o S&P 500 encerraram em alta pela terceira sessão consecutiva, enquanto Nasdaq tinha o quinto dia seguido de ganho. O volume de negócios, no entanto, foi leve, com o mercado fechando mais cedo devido à véspera de Natal.

A Merrill Lynch, afetada por grandes perdas devido ao financiamento imobiliário de alto risco, anunciou que vai aumentar o capital com um investimento da Temasek Holdings, de Cingapura, e do Davis Selected Advisers, uma administradora de ativos com base nos E.

Fonte: Folha Uol

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Bolsa recua mais de 4%, para abaixo dos 60 mil pontos

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo viu seu desempenho piorar ainda mais esta tarde, em um dia em que seu principal índice, o Ibovespa, não registrou alta em nenhum momento. Às 17h20, o Ibovespa cedia 4,20%, para 59.820 pontos. Às 17h25, porém, o índice apresentava leve melhora, em baixa de 3,73%, aos 60.116 pontos.

Os índices acionários nova-iorquinos, que costumam servir de bússola para a Bovespa, também operam em queda, embora mais contida que a verificada por aqui. O índice Dow Jones perdia 0,95%, o Nasdaq recuava 1,62% e o S&P-500 tinha desvalorização de 1,02% às 17h25 (de Brasília).

A ação mais líquida do mercado brasileiro, Petrobras PN, colabora hoje para a queda do Ibovespa. O papel, um dos preferidos pelos investidores estrangeiros, é líder no ranking de maiores volumes negociados, com mais de R$ 1 bilhão já movimentados hoje (em segundo lugar, Vale PNA negociou cerca de R$ 550 milhões), e caía 3,69%. O giro total até então era de R$ 7,27 bilhões, inflado pelo vencimento de opções sobre ações.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/17/ult4469u15668.jhtm

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Petrobras dispara com relatórios de corretoras

12/12/2007 - 14h35
São Paulo - As ações preferenciais (PN) da Petrobras disparam 5,50%, a R$ 85,35, às 14h33, com mais de 10 mil negócios fechados e um volume financeiro de R$ 913,787 milhões, repercutindo relatórios de bancos de investimentos e corretoras sobre as reservas de petróleo do País e na expectativa da conclusão dos estudos sobre o custo de produção no megacampo de Tupi, na Bacia de Santos.

No final da tarde de ontem, após o fechamento do mercado, o UBS Pactual divulgou relatório dizendo ser provável que dentro de dois meses o mercado tenha novas notícias sobre o potencial de petróleo e gás natural na zona do pré-sal da Bacia de Santos, a mesma área geológica onde está localizado o campo de Tupi. "Uma área ao sul do Tupi, batizada pelo banco de Pão de Açúcar, apresentaria perspectivas mais animadoras do que própria reserva recém descoberta pela Petrobras", diz o documento.

O Credit Suisse também divulgou relatório mostrando boas perspectivas para o setor de petróleo no Brasil. O documento diz que o Brasil pode ter um acréscimo de 21,05 bilhões de barris de óleo somados às suas reservas de petróleo e gás, quase duplicando a posição atual estimada em 13 bilhões de barris. Ainda, segundo o texto do relatório, pelo menos 12 blocos na Bacia de Santos, incluindo a reserva gigante de Tupi, além de outros dois campos na Bacia de Campos, podem render ao Brasil esse acréscimo em seu volume de reservas num curto prazo, na camada pré-sal, de grande profundidade.

Por aqui, os operadores dizem que uma das informações que os investidores esperam é sobre o custo de extração de Tupi. Os profissionais dizem que isso ainda deve demorar um pouco para se tornar público, mas a expectativa é de que esse custo seja menor do que os atuais US$ 17,00 por barril - inclui US$ 10,00 de royalties que varia de acordo com o preço do petróleo. "Se essa expectativa se tornar fato, os papéis da Petrobras podem passar por nova onda de correção (para cima) tão forte como foi na ocasião do anúncio de Tupi", disse um profissional de uma mesa de um banco estrangeiro.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/12/ult4469u15405.jhtm

domingo, 9 de dezembro de 2007

Brasil é o 2º país com mais empresas na bolsa de NY

* O Brasil já é o segundo país estrangeiro em número de empresas com ações na Bolsa de Valores de Nova York, informam os correspondentes Patrícia Campos Mello e Jamil Chade. São 33 companhias brasileiras, total superado apenas pelo Canadá, que tem 80.

(Estado de são Paulo - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Petrobras acumula alta desde a descoberta de Tupi

07/12/2007 - 08h14

São Paulo - As ações preferenciais (PN) da Petrobras acumulam alta de 14,8% desde o anúncio da descoberta de Tupi, na Bacia de Santos, em 8 de novembro. Os papéis ordinários (ON) mostram variação positiva de 15,61%. No ano, as ações registram variação positiva de 67,87% e 78,51%, respectivamente. No mesmo intervalo, o Ibovespa sobe 47,9%.

Um dia antes da notícia, as ações PN da estatal fecharam a R$ 70,85 e as ordinárias eram cotadas a R$ 81,52. Na data do anúncio, as ações PN dispararam 14% e registraram 32.383 negócios. As ON ganharam 14,45% naquele dia, a R$ 93,30, com 5.666 transações fechadas.

Depois de divulgadas as informações sobre Tupi, com reservas estimadas em 8 bilhões de barris, o comportamento volátil das bolsas internacionais e o preço do petróleo pautaram a oscilação das ações da estatal. Ontem, Petrobras PN subiu 2,7% e fechou a R$ 80,65% no mercado à vista da Bovespa, com 8.745 negócios. Os papéis ON valiam R$ 94,25.

Hoje, os papéis podem repercutir o anúncio de mais uma descoberta da Petrobras, anunciada ontem à noite. Desta vez. trata-se de gás natural e petróleo leve (de melhor qualidade) ao norte do campo de Camarupim, na Bacia do Espírito Santo.

Silvia Araujo

Fonte: uol noticícias

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/07/ult4469u15108.jhtm

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Ibovespa supera 65.300 pontos e retoma nível histórico

06/12/2007 - 11h24

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o pregão de hoje animada e o Ibovespa, principal índice acionário da Bolsa paulista, recuperou logo nos primeiros negócios do dia o recorde histórico de fechamento, de 65.317 pontos, registrado no pregão do dia 31 de outubro.

Na máxima até o momento, o Ibovespa marcava valorização de 0,92%, aos 65.525 pontos (às 11h23), perto de superar também a marca recorde atingida durante os negócios, de 65.948 pontos, também registrada no último pregão de outubro.

O bom desempenho do mercado brasileiro de ações hoje vai depender muito do ambiente externo, que por enquanto segue favorável, mas a expectativa com a divulgação do relatório de trabalho dos EUA amanhã e da reunião do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) no dia 11 podem limitar um avanço maior da Bolsa.

Sueli Campo

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/06/ult4469u15052.jhtm

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Bolsa avança 0,45% e encerra com a 6ª alta seguida

04/12/2007 - 18h28

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo conseguiu se descolar de Nova York, onde o mercado de ações trabalhou em baixa o dia todo, e fechou em alta. Os papéis da Petrobras e o volume fraco de negócios ajudaram a sustentar o índice no azul, assim como as ações da Vale do Rio Doce, que também subiram na maior parte do dia.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, registrou variação positiva de 0,45%, aos 63.481,5 pontos, no sexto pregão consecutivo de alta. Neste período, a alta acumulada foi de 7,47%. No mês de dezembro, a Bovespa já subiu 0,75% e, no ano, 42,74%. O índice oscilou hoje entre a mínima de -1,31% e a máxima de +0,83%. O volume financeiro negociado totalizou R$ 4,58 bilhões, inferior ao da véspera e bem abaixo da média de novembro (R$ 6,78 bilhões).

As ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Petrobras fecharam em alta de 1,73% e as preferenciais (PN, com direito a voto) subiram 1,78%, influenciadas mais por uma recuperação técnica do que por uma justificativa sólida. No exterior, o petróleo encerrou o dia em queda, na expectativa da reunião de amanhã da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). O contrato para janeiro negociado em Nova York recuou 1,11%, para US$ 88,32 por barril.

No exterior, o clima hoje foi de aversão a risco, com os investidores na parte de baixo da gangorra que se tornou o mercado financeiro diante dos problemas do segmento de crédito norte-americano. É unânime a aposta de corte de 0,25 ponto porcentual no juro norte-americano na reunião de 11 de dezembro do BC americano, para 4,25% ao ano, mas a cada turbulência cresce o número de especialistas que prevêem um corte de meio ponto porcentual.

Os indicadores que sairão nos próximos dias terão grande importância para consolidar ou não esta análise, sendo que amanhã o dado de produtividade referente ao terceiro trimestre do ano já deve ser mais do que justificativa para influenciar o comportamento dos negócios.

Hoje, as previsões do banco JP Morgan de queda nos lucros das quatro maiores corretoras de Wall Street em 2008 e as projeções ruins do Goldman Sachs para o lucro das empresas listadas no índice S&P 500 ajudaram a pressionar as bolsas dos EUA para baixo. Às 18h20, o índice Dow Jones recuava 0,28%, o S&P tinha baixa de 0,37% e o Nasdaq caía 0,39%.

Claudia Violante

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/04/ult4469u14924.jhtm

domingo, 2 de dezembro de 2007

Bovespa perde para ouro e dólar, novembro

Ouro e dólar superam Bovespa no mês

SÃO PAULO, 30 de novembro de 2007 - Depois de oito meses consecutivos sendo a melhor opção de investimento no mês, em novembro a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) perdeu a liderança para o ouro negociado na Bolsa de Mercadorias e Futuro (BM&F).

Fonte: Gazeta Mercantil

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Próxima de recorde, Bovespa fecha com ganho de 2,71%

14/11/2007 - 18h21

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em forte alta pelo segundo pregão seguido e voltou a se aproximar de seu patamar recorde. O Ibovespa, principal índice, subiu 2,71% hoje, para 64.631 pontos. Ontem, a alta havia sido de 2,28%.

Acumuladas, essas valorizações compensaram a derrapada de segunda-feira, de 4,34%, e deixaram o índice a menos de 700 pontos de seu recorde, cravado no dia 31 de outubro.

A recuperação da Bolsa refletiu dados econômicos benignos nos Estados Unidos, divulgados hoje, alta do petróleo e valorização dos metais. Mas a volatilidade nos últimos pregões, com alteração freqüente de humor, de grande euforia para profunda depressão ou vice-versa, ganhou até apelido pelos analistas de mercado: "síndrome bipolar".

A tendência na Bovespa continua a ser de alta, mas os temores quanto ao futuro da economia norte-americana não se dissiparam, daí o movimento de montanha-russa nas cotações. Em Nova York, os principais índices acionários oscilaram hoje. Por volta das 18 horas (de Brasília), o Dow Jones subia 0,21%, mas o Nasdaq cedia 0,40%.

Impulsos

A alta na Bolsa paulista foi generalizada. Apenas três ações, dentre as 63 que compõem a carteira do Ibovespa, terminaram o dia em baixa: Sabesp ON cedeu 1,73%, Telesp PN perdeu 0,90% e Pão de Açúcar PN recuou 0,70%.

Os impulsos para os ganhos das outras ações começaram com o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) norte-americano, divulgado pela manhã. A inflação em outubro foi de apenas 0,1%, contra estimativa dos analistas de alta de 0,2%. Outro dado benigno foram as vendas no varejo, que subiram 0,2% em outubro, resultado que coincidiu com as expectativas.

No mercado de matérias-primas, o petróleo voltou a subir após dois dias de forte queda. Em Nova York, o preço do barril avançou 3,20%, para US$ 94,09, beneficiando a Petrobras. O papel preferencial (PN, sem direito a voto) da estatal teve elevação de 1,84% e o ordinário (ON, com direito a voto) subiu 2,09%. Com a disparada de Petrobras após o anúncio da descoberta de um megacampo de petróleo e gás na Bacia de Santos, os papéis PN e ON já acumulam alta em novembro de 9,87% e 11,75%, respectivamente.

Os metais também subiram hoje, liderados pelo cobre, que por sua vez foi influenciado por um terremoto no norte do Chile, a mais importante região produtora da matéria-prima no mundo. A valorização dos metais beneficiou a Vale do Rio Doce, que avançou 3,11% (ação PNA).

AE

Fonte: Notícias Uol

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/11/14/ult4469u13808.jhtm

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Bovespa fecha com ganho de 2,28%, em linha com NY

13/11/2007 - 18h20

Terça-feira, 13 de Novembro de 2007

São Paulo - As ações retomaram a trajetória de alta na Bolsa de Valores de São Paulo, depois de o Ibovespa, principal índice, registrar ontem a segunda maior queda do ano. Hoje, o índice subiu 2,28%, aos 62.927 pontos, recuperando parte da baixa de 4,34% da véspera.

Por trás da alta da Bolsa está a melhora do mercado acionário norte-americano, que registra ganho após quatro dias no vermelho. As ações da Petrobras, protagonista dos últimos pregões da Bovespa, também colaborou para os ganhos de hoje.

Nos Estados Unidos, o bom resultado apresentado no início da manhã pela varejista Wal-Mart (aumento de 7,9% em seu lucro trimestral) e o recuo, pelo segundo dia consecutivo, nas cotações do petróleo animaram os investidores a voltarem às compras. Às 18h15 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 2,13% e o Nasdaq avançava 2,90%.

Já o preço do petróleo desabou 3,65% em Nova York, para US$ 91,17 por barril, depois da queda de 1,76% ontem. A Agência Internacional de Energia reduziu sua previsão para a média de consumo em 2007 para uma alta de 1,2%, ante a estimativa anterior de aumento de 1,5%. A desvalorização do petróleo reduz os custos produtivos de muitas empresas listadas em bolsa.

Petrobras

Os papéis da Petrobras terminaram o dia com acréscimo na cotação, apesar da baixa do petróleo. A ação preferencial (PN, sem direito a voto) subiu 1,78% e foi novamente a mais negociada do pregão, com folga: o papel movimentou R$ 1,4 bilhão, contra R$ 562 milhões da segunda colocada, Vale do Rio Doce PNA. Desde a quinta-feira passada, quando a estatal anunciou a descoberta de um megacampo de petróleo e gás na Bacia de Santos, Petrobras PN tem turbinado o giro financeiro do mercado de ações. Hoje, o volume negociado na Bolsa totalizou R$ 6,48 bilhões. No ano, o giro acumulado já superou R$ 1 trilhão, com crescimento de 69% em relação ao que foi negociado em todo o ano de 2006.

A ação ordinária (ON, com direito a voto) da Petrobras avançou 1,81%. Esses papéis desabaram ontem (o PN caiu 6,50% e o ON perdeu 7,19%), com os investidores vendendo ações após a disparada de mais de 14% nos preços verificada na quinta-feira e a leve alta adicional de sexta-feira. Com a retomada do viés positivo hoje, porém, a realização de lucros terá sido apenas parcial.

O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou esta manhã que a companhia poderá encontrar mais reservas de hidrocarbonetos em uma área de até 800 quilômetros em torno do campo de Tupi, na Bacia de Santos. Ele disse que agora projeta uma produção diária de 4,5 milhões de barris de óleo equivalente em 2015, comparada à atual média diária de 2,3 milhões de barris.

Fonte: Notícias Uol

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/11/13/ult4469u13747.jhtm

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Bovespa cai 4,34% arrastada por cena externa e ações da Petrobras

12/11/2007 - 18h25

EPAMINONDAS NETO
da Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) amargou sua pior queda desde 30 de maio no pregão desta segunda-feira. A derrocada das Bolsas americanas, combinada com as fortes perdas das ações da Petrobras, derrubou o mercado acionário brasileiro.

O Ibovespa, indicador que reflete os preços das ações, encerrou o pregão em queda de 4,34%, aos 61.526 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,5 bilhões, em linha com a média diária do mês.

O nervosismo global com a crise dos "subprime" (crédito imobiliário de alto risco) empurrou a taxa de câmbio para sua maior cotação desde 25 de outubro. Nos últimos negócios desta segunda-feira, a moeda americana foi negociada a R$ 1,778 (valor de venda), em alta de 1,83%.

Desde pelo menos a semana passada, a crise dos "subprime" voltou a assombrar os mercados. Grandes conglomerados financeiros, como Citigroup, Wachovia e Merrill Lynch, começaram a estimar o tamanho das perdas com suas aplicações em créditos imobiliários de alto risco.

Pela manhã, os fechamentos das Bolsas asiáticas já anunciavam o tom dos negócios desta segunda-feira: o índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, recuou para o seu menor nível em 15 meses. Nesta segunda-feira, o mercado "acordou" com a possibilidade que a "bola da vez" seja o gigante global HSBC.

As perdas começaram pelas Bolsas asiáticas e se estenderam pelos pregões europeus e americanos. Na Bolsa brasileira, o mercado teve motivo adicional para desvalorizar: os investidores devolveram parte dos fortes ganhos apurados com as ações da Petrobras, após o anúncio de reservas gigantescas no campo de Tupi, na Bacia de Santos.

A ação preferencial da petrolífera, que sozinha movimentou mais de R$ 1,5 bilhão em negócios, despencou 6%, sendo negociada a R$ 78,10.

Fonte: Folha Uol

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u345030.shtml



sábado, 10 de novembro de 2007

Bovespa: os papéis da Petrobrar subiram 14,45% no pregão de ontem, fechando a R$ 93,30.

* Nova reserva de óleo pode valer US$ 48 bi

A Petrobras anunciou ontem,oficialmente, a descoberta da maior reserva de petróleo e gás da história do País.

Avaliada extra-oficialmente em até US$ 48 bilhões, segundo executivos da estatal, a reserva tem potencial de produção de 5 bilhões a 8 bilhões de barris de óleo equivalente (Boe, que inclui petróleo e gás) apenas na acumulação batizada de Tupi (BM S-11), na bacia de Santos.

A notícia sobre o potencial da reserva foi antecipada pela Gazeta Mercantil em setembro de 2005.

Os efeitos da descoberta foram sentidos imediatamente nas ações da estatal negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e na Bolsa de Nova York (Nyse). Na Bovespa,os papéis subiram 14,45% no pregão de ontem, fechando a R$ 93,30.

A valorização foi maior em Nova York, onde os ADR da Petrobras passaram de US$ 79 para US$ 99,65, com alta de 26,14%. Por conta da megadescoberta, considerada estratégica, o governo anunciou a exclusão de 41 blocos da 9a- Rodada de Licitação, medida que causou surpresa e frustração das petrolíferas privadas.

"A descoberta é espetacular para o País, mas como fica a participação dos diferentes atores na exploração do petróleo depois dessa decisão do governo de retirar as melhores áreas?", indaga João Carlos De Luca, presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás Natural (IBP), que reúne as empresas privadas.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Ações da Petrobras disparam mais de 10% e fazem Bovespa subir

08/11/2007 - 14h44


Da Redação
Em São Paulo

As ações da Petrobras sobem mais de 10% nesta quinta-feira, puxando a alta da Bolsa de Valores de São Paulo.

Durante a manhã, a estatal anunciou que finalizou testes no campo de Tupi, na bacia de Santos, comprovando a existência de reserva de 5 bilhões a 8 bilhões de barris de petróleo de boa qualidade e gás na camada pré-sal.

Às 14h20, o Ibovespa, conjunto das principais ações do mercado brasileiro, subia 2,7%, atingindo 65.216 pontos. Quase no mesmo horário, os papéis ON (ordinários, com direito a voto) da Petrobras avançavam 14,16%; os PN (preferenciais, sem direito a voto) subiam 13,72%.

O volume financeiro com as ações da estatal já supera R$ 1 bilhão no dia, frente aos R$ 3,5 bilhões totais negociados na Bolsa brasileira. "É preliminar, não entrou em reserva, mas o que tem de óleo recuperável estimado é considerável. Cinco a oito bilhões de barris de petróleo e gás natural é mais ou menos metade da reserva da Petrobras", observou analista da corretora Fator Marcos Paulo Pereira.

Brasil na contracorrente
Por conta principalmente da alta da Petrobras, o mercado brasileiro de ações segue em caminho inverso ao de algumas das principais Bolsas do mundo.

Nos Estados Unidos, o presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central americano), Ben Bernanke, disse ver crescimento ainda lento no início de 2008, apesar de considerar que a economia do seu país permanece resistente. Os principais índices de Wall Street operam em baixa.

Na Ásia, a Bolsa de Tóquio e a de Hong Kong desabaram nesta quinta, com a primeira fechando em baixa de 2% e a segunda, de 4,85%.

Alta 'sustentada'
"Acho que parte (da reserva que a Petrobras anunciou) já era um pouco esperada, mas é claro que a surpresa é positiva, tanto é que o papel está reagindo muito bem", complementou. "A alta que está acontecendo é sustendada. Merece mudar um pouco o patamar da ação."

As ações da Companhia Vale do Rio Doce também operam em alta acentuada nesta quinta, com seus papéis ON avançando 2,32% por volta das 14h. A concorrente Rio Tinto rejeitou proposta de aquisição feita pela BHP Billiton, fortalecendo as expectativas de consolidação da empresa brasileira no setor.

Câmbio
O dólar operava em leve baixa de 0,06% às 13h, cotado a R$ 1,74 na venda. "Tem muito dólar sobrando no mercado", disse José Roberto Carreira, gerente de câmbio da Fair Corretora. "O (diferencial de) juro continua sendo um atrativo bom", justificou, citando um dos fatores que têm atraído investidores para o país.

De acordo com dados divulgados na véspera pelo Banco Central, o país registrou entrada líquida de mais de US$ 6 bilhões no mês passado.

Segundo Carreira, os leilões de compra efetuados pelo BC no mercado à vista não têm sido suficientes para enxugar a oferta excedente de dólares. "Ontem comprou pouco, uns US$ 200 milhões apenas", estimou.

Gafisa: forte alta
Outro papel em destaque no pregão desta quinta é o da Gafisa. A valorização superou 5% depois que a empresa divulgou aumento no lucro.

"Reiteramos nossa recomendação de compra para Gafisa à medida que a empresa tem divulgado crescimento alto e está se preparando para crescimento sustentável de longo prazo", disse a analista do Citigroup Cecilia del Castillo, para quem o resultado do terceiro trimestre superou expectativas.

(Com informações da Reuters)

http://economia.uol.com.br/cotacoes/ultnot/2007/11/08/ult1918u489.jhtm

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Bovespa encerrou outubro em alta de 8,02% na liderança do ranking de ativos mais rentáveis. No ano, os ganhos aproximam-se de 47%

O CDI, o indexador da renda fixa, variou 0,92% no mês e 9,96% no acumulado de 2007.

O dólar recuou 5,17% no mês, elevando para 18,43% as perdas ao longo do ano.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Bovespa fecha em alta de 1,45% e emenda 42 recordes neste ano

31/10/2007 - 18h45

EPAMINONDAS NETO
da Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) encerrou os negócios desta quarta-feira batendo seu 42º recorde deste ano e o terceiro do mês. O mercado acionário brasileiro reagiu positivamente à decisão do Federal Reserve (banco central dos EUA), que reduziu os juros americanos.

A decisão, no entanto, ao contrário das reuniões anteriores, não foi unânime, o que gerou algum estresse no mercado, que interpretou o "racha" como um sinal de que o ciclo de cortes dos juros americanos pode parar neste mês.

O Ibovespa, "termômetro" dos negócios na Bolsa, avançou 1,45%, na marca histórica dos 65.317 pontos.

A Bolsa também bateu outro recorde. Com o volume de negócios de hoje (R$ 6,32 bilhões), a média diária do mês superou a casa dos R$ 6 bilhões, a maior desde 1994.

"Os investidores estrangeiros estão muito confiantes na Bolsa brasileira. Você pode ver isto muito bem pelo IPO [lançamento de ações] da Bovespa. Eles pagaram o preço máximo [pelas ações], já estimando que o volume [de negócios] pode aumentar muito, quando o Brasil atingir o 'investment grade'", avalia Advaldo de Campos, da corretora Intra.

A taxa de câmbio recuou para o seu menor nível desde o dia 24 de março de 2000, nos últimos negócios desta quarta-feira. O dólar comercial foi cotado a R$ 1,737 para venda, em declínio de 0,96%.

O Fed não frustrou as expectativas dos agentes financeiros e rebaixou a taxa de juros americana de 4,75% ao ano 4,5%. A taxa básica de juros baliza o custo de empréstimos para consumidores e empresas e, portanto, pode induzir um maior ou menor crescimento do país.

Economistas defendiam há meses essa medida --o afrouxamento da política monetária-- como uma saída para evitar uma desaceleração mais brusca, ou mesmo uma recessão na maior economia do planeta, após a crise do setor imobiliário.

"Nós vimos alguma realização logo após a decisão do Fed, acho que um pouco por nervosismo, já que não foi unânime. Mas logo depois, os investidores esfriaram a cabeça e a Bolsa voltou a subir", afirma Fábio Prandini, operador da corretora Elite.

"A questão é que a Bolsa brasileira atravessa uma fase muito otimista. Mesmo com os problemas dos créditos 'subprime', e mesmo com os problemas que já aparecem por aqui de infra-estrutura e inflação, há sinais positivos", avalia Advaldo de Campos, da Intra, lembrando os projetos governamentais de investimentos.



http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u341566.shtml


sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Bovespa despenca 3,74% abalada por temores externos

19/10/2007 - 18h31
Da Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) acompanhou o cenário externo, abalada pelos temores geopolíticos e pela disparada do petróleo nos últimos dias, e fechou esta sexta-feira em forte queda, a maior desde julho.

O Ibovespa, indicador que acompanha as ações mais negociadas, encerrou os negócios aos 60.894 pontos, em baixa de 3,74% --ante 3,76% registrado em 26 de julho, a maior baixa desde então. O volume financeiro da Bolsa foi de R$ 4,823 bilhões.

O dólar comercial foi negociado a R$ 1,804 para venda, em alta de 0,89%. O risco-país está aos 179 pontos, alta de 7,18%.

"O ambiente ficou mais nebuloso lá fora, com a volta do subprime [crédito de alto risco dos Estados Unidos], os problemas geopolíticos, com a tensão entre Turquia e Iraque, e a alta do petróleo. De concreto, não há nada. Só o medo e a aversão ao risco", avalia Francisco Carvalho, da corretora Liquidez. Com esse cenário, diz Carvalho, os investidores estão preferindo sair da Bolsa para papéis do Tesouro.

Na Nymex (Bolsa Mercantil de Nova York, na sigla em inglês), o barril de petróleo cru para entrega em novembro fechou as operações cotado a US$ 88,60 --abaixo do recorde de ontem, aos a US$ 89,47. Ao longo do pregão, no entanto, a commodity cravou US$ 90,07 e cedeu um pouco no fechamento. Os temores sobre um confronto entre Turquia e Iraque e o enfraquecimento do dólar no mercado mundial afetam a cotação.

Fonte: Folha Uol

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u338183.shtml

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Bovespa lança suas próprias ações no mercado

* A Bovespa Holding, companhia resultante da transformação da bolsa paulista em companhia aberta com ações listadas no mercado, deverá ter como principais desafios o aumento da base de investidores e a diversificação de suas atividades.

A reserva para a oferta começou ontem.

(Gazeta Mercantil - Sinopaw Radiobrás)

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Bovespa fecha em alta de 0,55% e bate novo recorde

08/10/2007 - 17h38

EPAMINONDAS NETO
da Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) bateu novo recorde no encerramento do pregão desta segunda-feira, contrariando as expectativas. O mercado brasileiro conseguiu descolar das Bolsas americanas, puxado principalmente pelas principais ações, Vale do Rio Doce e Petrobras.

O Ibovespa, principal indicador da Bolsa, valorizou 0,55%, na marca histórica dos 62.660 pontos. Trata-se do 38º recorde somente neste ano. O volume financeiro foi de R$ 4,39 bilhões, abaixo da média dos primeiros pregões do mês.

A ação preferencial da Vale teve ganho de 0,21%, sendo negociada a R$ 51,29. No caso da Petrobras, a ação preferencial avançou 1,12%, cotada a R$ 61,84.

O dólar comercial foi negociado a R$ 1,818 para venda, em alta de 0,72%. O feriado americano do "Columbus Day" suspendeu os negócios do mercado de títulos, que serve de referência para o cálculo do risco-país.

Hoje, o Banco Central realizou um leilão de compra de moeda, o primeiro desde a primeira quinzena de agosto. "Acredito que esse leilão pegou uma parcela de surpresa, mas o BC, realmente, não ia ser tão previsível assim", afirma Nélson Moraes, gerente da mesa de câmbio da corretora Fluxo. Para uma parcela dos corretores, o leilão teria sinalizado um "piso" de R$ 1,80 para a cotação.

Apesar do feriado americano não ter interrompido os negócios das Bolsas americanas, o volume de negócios foi um pouco reduzido. Como 30% do giro de negócios da Bovespa está a cargo de investidores estrangeiros, o pregão brasileiro também ficou um pouco mais estreito na comparação com o forte fluxo de recursos registrado na semana passada.

Boa parte dos negócios de hoje foi realizado com ações da Vale do Rio Doce em, principalmente, Petrobras, que puxou a reviravolta da Bovespa nas últimas horas dos negócios. Operadores que esperavam uma dia morno, com investidores voltados para a realização de lucros --venda de papéis muito valorizados no curto prazo-- foram surpreendidos.

"O mercado acordou com 'cabeça de venda' e muita gente foi surpreendida à tarde quando alguns começaram a comprar. Parecia que o giro seria basicamente para trocar de posição, quer dizer, vender Vale e comprar Petrobras. Parece que ninguém quer ficar vendido [sem ações na carteira]", avalia Fábio Prandini, operador da corretora Elite.

Fonte: Folha Uol

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u334888.shtml

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Bolsa de Valores poderá ter, em 2007, valorização acumulada de aproximadamente 47%, ante a de 32,93% em 2006

* A maioria dos analistas ouvidos pela InvestNews acredita que a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) deverá encerrar este ano em torno dos 65 mil pontos, uma valorização acumulada de aproximadamente 47%, ante a valorização de 32,93% em 2006, quando encerrou o ano em 44.473 pontos.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Venda de ações da Vale derruba Bovespa

A venda de ações da Vale do Rio Doce por parte do investidor derruba a Bolsa de Valores de São Paulo nesta quarta-feira. A Bovespa opera hoje em forte queda devido a realização dos lucros da véspera que é a venda de ações para embolsar ganhos recentes e rápidos dos papéis. As ações PNA (sem direito a voto) e ON (com direito a voto) da mineradora chegaram a cair mais de 6% durante a manhã de hoje. A queda ocorre porque o mercado está vendendo os papéis com a mesma intensidade que comprou durante a alta ocorrida após o corte dos juros feitos pelo Fed, o Banco Central Americano.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Bolsa de São Paulo: Ibovespa fecha em baixa de 0,52% - Dólar encerreou o dia a R$ 1,825

02/10/2007 - 18h24

São Paulo, 2 out (EFE).- O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou hoje em baixa de 0,52%, para 62.017 pontos, em um dia de amplo volume financeiro e realização de lucros por parte dos investidores.

De acordo com dados preliminares divulgados no fechamento, o Ibovespa perdeu 323 pontos em relação ao resultado de segunda-feira, quando abriu a semana com alta de 3,10%, e atingiu um novo recorde histórico.

Nesta terça-feira, foram realizadas 210.547 operações globais, que movimentaram um total de 4,202 bilhões de títulos, com um volume financeiro negociado de R$ 6,546 bilhões.

Entre as 63 ações cotadas no Ibovespa, destaque para a alta dos papéis preferenciais do Bradesco (+2,45%) e para a queda dos títulos ordinários da Cyrela (-5,24%).

O real, por sua vez, fechou em baixa de 0,88% frente ao dólar, que encerrou o dia negociado a R$ 1,825 para a venda no mercado comercial.

Fonte: Folha Uol

http://noticias.uol.com.br/ultnot/2007/10/02/ult1767u104128.jhtm

Bovespa: A alta de ontem levou a Bolsa de Valores a passar a acumular ganhos de 40,17% no ano

* A Bolsa de Valores de São Paulo mostrou que o recuo do pregão de sexta não representou uma virada em seu movimento de alta.

Em consonância com o ritmo dos mercados acionários mundiais ontem, a Bovespa iniciou o mês acelerada, com expressiva valorização de 3,10% e novo pico histórico, de 62.340 pontos.

A alta de ontem levou a Bovespa a passar a acumular ganhos de 40,17% no ano.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Bolsa de São Paulo: Ibovespa fecha em alta de 3,10%

01/10/2007 - 17h56

São Paulo, 1 out (EFE).- O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou hoje em alta de 3,10%, para o novo recorde histórico de 62.340 pontos.

Em um pregão de grande movimento, foram totalizadas 213.477 operações, nas quais foram negociados 5,039 bilhões de títulos, no valor de R$ 6,356 bilhões.

Entre as 63 ações do Ibovespa, destaque para a queda de 1,96% dos papéis preferenciais da Braskem, e para a alta de 6,51% dos títulos preferenciais da Vale do Rio Doce.

O real fechou o dia em alta de 1,36% frente ao dólar, que terminou o pregão negociado a R$ 1,809 para a venda no mercado comercial, cotação mais baixa desde agosto de 2000.

Fonte: Uol Notícias

http://noticias.uol.com.br/ultnot/2007/10/01/ult1767u104028.jhtm

domingo, 30 de setembro de 2007

Pelo quarto dia consecutivo, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) bateu recorde, quebrando a barreira dos 61 mil pontos

A valorização, no pregão de quinta feira, foi de 2,24%.

Foi o 36º recorde da Bovespa neste ano.

Com mais essa alta, o retorno da Bolsa no acumulado do ano atinge 37,27%, percentual que supera os 33% de ganho do ano passado e está muito acima da variação do CDI, de cerca de 9% em 2007.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Bovespa Índice sobe 2,24% e ultrapassa 61 mil pontos

Ibovespa alcança novo patamar histórico a 61.052 pontos
27 de Setembro de 2007

O Ibovespa encerrou o pregão de 27/09 com nova máxima histórica de pontuação, a 61.052 pontos.

O resultado representa o 36º recorde do ano, superando os 59.714 pontos registrados no dia anterior (26/09).

A variação no dia foi de 2,24% e o volume negociado, de R$ 6.188.360.050,86.


http://www.bovespa.com.br/Principal.asp


Volta
BOVESPA - Quinta, 27 Setembro 2007
(1 Comentário)
17:58 Índice sobe 2,24% e ultrapassa 61 mil pontos
SÃO PAULO, 27 de setembro de 2007 - Pelo quarto dia consecutivo, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) atingiu novo recorde do ano e superou não só os 60 mil pontos como também atingiu a barreira dos 61 mil pontos. O Ibovespa fechou com forte valorização de 2,24%, a 61.052 pontos. Foi o 36º recorde atingido pela Bovespa no ano. O giro financeiro foi de R$ 6,18 bilhões. Ricardo José de Almeida, professor de Mercado Financeiro do Ibmec São Paulo, acredita que a forte valorização do Ibovespa esteja sendo puxada pela alta dos papéis da Petrobras e Companhia Vale do Rio Doce e que esse movimento não espelha a economia norte-americana. 'Em momentos de crise, os investidores buscam papéis de empresas que apresentam menor risco. Qualquer turbulência no mercado financeiro derruba as ações, porém as ações de empresas mais sólidas não sofrem tanto quanto small caps - papéis de empresas de menor porte', analisa Almeida. De acordo com a análise do professor do Ibmec São Paulo, os papéis da Vale do Rio Doce apresentaram valorização de, aproximadamente, 28% no último mês, enquanto o Ibovespa registrou alta de 12,5% no mesmo período. Já as ações da Petrobras avançaram cerca de 21%. 'Ambas as empresas representam 30% do Ibovespa. Ou seja, esse movimento de valorização da Petrobras e Vale do Rio Doce aponta a aversão dos investidores a risco'. Nos Estados Unidos, a divulgação dos indicadores de seguros-desemprego, vendas de casas novas e produto interno bruto reforçaram as expectativas de nova queda dos juros e mantiveram o mercado acionário em alta. Na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês), o índice Dow Jones Industrial Average encerrou em alta de 0,25%, aos 13.912 pontos. O S&P 500 subiu 0,39%, em 1.531 pontos. E na bolsa eletrônica, o índice composto Nasdaq ganhou 0,39%, para 2.709 pontos. No mercado interno, os destaque positivos foram as ações da Cyrella ON, que subiram 7,77%, a R$ 24,81; as ações da Telemar ON, que registraram ganhos de 5,66%, a R$ 62,50; e Lojas Americanas PN, com valorização de 5,01%, a R$ 18,65. No sentido oposto, as ações da Embraer ON caíram 2,13%, a R$ 20,19; Sabesp ON, que recuaram 1,79%, a R$ 48,22; e Brasil Telecom PN, que perdeu 1,66%, a R$ 27,81. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa com vencimento em outubro registrava queda de 0,08%, a 61.100 pontos. (Vanessa Correia - InvestNews)

http://br.advfn.com/p.php?pid=agencia_interativa&start_date=&start_page=&noticia=22456939

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Bovespa sobe 1,46%: 35º recorde do ano

26/09/2007 - 17h21
Bovespa avança 1,46% e registra o 35º recorde do ano

São Paulo - O clima externo favorável renovou o ânimo dos investidores e a Bovespa emendou um recorde atrás do outro, atingindo facilmente o patamar dos 59 mil pontos e aproximando-se dos 60 mil pontos. O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, avançou 1,46% e terminou o dia aos 59.715 pontos, seu 35º recorde de fechamento do ano. No melhor momento do dia, o índice subiu 1,64% e chegou aos 59.825 pontos, sua nova pontuação máxima histórica.

Este foi o terceiro pregão seguido de recordes na Bovespa e, se depender da vontade dos investidores, a Bolsa vai ainda mais longe até o final do ano.

A percepção de que os emergentes devem ter uma performance melhor do que os EUA, onde a economia vem dando sinais de desaceleração por causa da crise do mercado de crédito imobiliário de alto risco, está atraindo mais recursos de investidores estrangeiros para esses países, levando os investidores a refazerem suas carteiras de ações.

Em Nova York, os principais índices das bolsas de valores também terminaram o dia com elevação, impulsionados por General Motors e Bear Stearns. A GM chegou a um acordo com o sindicato United Auto Workers, encerrando uma greve iniciada na segunda-feira.

Já as ações do banco de investimentos Bear Stearns dispararam mais de 10% logo após uma notícia publicada pela edição online do jornal The New York Times, segundo a qual o megainvestidor Warren Buffet estaria interessado em comprar uma participação minoritária no banco. O índice Dow Jones subiu 0,72% e o Nasdaq teve alta de 0,58%.

Fonte: Folha Online

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/09/26/ult4469u11876.jhtm

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Bovespa recupera nível pré-crise e já bate recorde

24/09/2007 - 10h22

São Paulo - O índice Bovespa abriu o pregão de hoje com recorde histórico, ao superar os 58.293 pontos do pregão de 19 de julho passado, antes do agravamento da crise de crédito originada nos financiamentos imobiliários de risco (subprime) nos EUA. Às 10h10, o Ibovespa ganhava 0,90%, a 58.318 pontos, na máxima do dia até este horário.

A continuidade do clima positivo no front externo sustenta a alta da Bolsa brasileira. Desde que o banco central americano (Fed) surpreendeu o mercado, na última terça-feira, ao baixar a taxa de juros em 0,50 ponto porcentual, o mercado de ações brasileiro reencontrou o caminho de alta, estimulado pela entrada de capital estrangeiro. Em setembro, até o dia 18, o saldo de capital externo na Bovespa está positivo em R$ 1,181 bilhão, mas no ano segue negativo em R$ 2,810 bilhões.

Na última semana, com a alta de 1,57% de sexta-feira, a Bovespa acumulou ganho de 5,72%. A expectativa para esta semana é de que o mercado de renda variável continue sem forte influência interna, pautado basicamente pela agenda norte-americana, que reserva divulgações econômicas importantes, que podem adicionar volatilidade aos negócios.

As Bolsas de Hong Kong e da China também bateram recordes de pontuação, em meio à forte liquidez. Já os mercados do Japão, da Coréia do Sul e de Taiwan não funcionaram devido a feriados locais.

Sueli Campo

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/09/24/ult4469u11713.jhtm

sábado, 22 de setembro de 2007

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Mercados: Bovespa fecha em baixa de 0,43% em dia de elevada volatilidade

ÃO PAULO - A falta de tendência em Nova York e a formação de preços para o vencimento de opções que ocorre na segunda-feira resultou em um pregão de forte instabilidade na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Depois de subir mais de 1% no período da tarde, o Ibovespa chegou ao final da sessão com baixa de 0,43%, aos 54.671 pontos. O giro financeiro ficou em R$ 4,12 bilhões.

Apesar do recuo, o índice encerra a semana com leve alta de 0,18%. No acumulado do ano, a valorização é de 22,92%.

Nesta sexta-feira, os investidores assimilaram uma série de dados sobre a economia norte-americana e novas indicações de que o sistema financeiro segue enfrentando restrições de liquidez. Depois de ficar de lado durante toda a sessão, Dow Jones subiu 0,13%, enquanto a Nasdaq ganhou 0,04%.

Para um operador de mercado que prefere não se identificar, a tentativa de alta observada durante a sessão de hoje foi um movimento artificial, resultado das manobras que antecedem o vencimento de opções na segunda-feira. " O que tivemos, na realidade, foi um mercado artificialmente em alta por causa do vencimento de opções. O movimento não se sustentou e a bolsa voltou. "

Na avaliação do especialista, a Bolsa segue muito volátil e as novas notícias indicando falta de liquidez não permitem um maior otimismo. " A intranqüilidade mora aí. Os bancos centrais seguem injetando recursos no mercado. Não podemos ficar muito otimistas. "

A sinalização negativa veio da Europa, depois que a Northern Rock, uma grande financeira hipotecária, teve de recorrer ao Banco da Inglaterra para conseguir recursos para se financiar.

O operador também chama atenção para a cautela antes da carregada agenda de indicadores externos prevista para a próxima semana. Além da esperada reunião do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, ocorre a divulgação de indicadores inflacionários e dados sobre o setor imobiliário dos EUA.

O corte na taxa de juros norte-americanos é dado como certo, mas na visão do operador, tal movimento tem dois lados distintos. " O mercado deve subir logo após a confirmação do corte, mas em um segundo momento, quando os investidores avaliarem que a medida foi tomada porque a economia está ruim mesmo, ocorrerá um ajuste. "

Puxando as perdas, Petrobras PN caiu 1,80%, para R$ 54,35, e Vale PNA recuou 1,06%, para R$ 43,69. Usiminas PNA um dos maiores volumes do dia, cedeu 0,88%, para R$ 112,20.

Destaque para o setor aéreo, com as ações PN da TAM e da GOL subindo 5,95% e 4,43%, para R$ 45,70 e R$ 39,05, respectivamente. Tele Norte Leste PNA, Souza Cruz ON, Comgás PNA, Duratex PN e as ON da Gafisa e Cyrela apresentaram valorização superior a 2% cada.

As units da América Latina Logística perderam 3,08%, para R$ 22,91. E a Natura ON cedeu 1,87%, para R$ 19,90.

(Eduardo Campos | Valor Online)

http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/09/14/ult1


quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Bolsa de São Paulo fecha em alta de 1,90% e 54.908 pontos

3/09/2007 - 18h02
Bolsa de São Paulo fecha em alta de 1,90%

São Paulo, 13 set (EFE).- O índice Ibovespa da Bolsa de São Paulo fechou hoje em alta de 1,90%, aos 54.908.

Foram realizados no pregão de hoje 150.933 negócios, totalizando R$ 3,942 bilhões, com 2,551 bilhões de títulos negociados.

A maior alta do dia ficou com os papéis ordinários da produtora de açúcar e etanol Cosam (7,17%), enquanto a principal baixa ficou com as ações ordinárias da TIM (1,28%).


13/09/2007 - 17h59

Bovespa mantém correlação com Wall St e fecha em alta

Por Juliana Siqueira

SÃO PAULO (Reuters) - A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta de quase 2 por cento nesta quinta-feira, na esteira do bom desempenho de Wall Street, que foi impulsionado por comentários positivos sobre o setor financeiro e pelo aumento dos dividendos do McDonald's .

O tom mais duro do que muitos esperavam na ata da última reunião do Copom não chegou a atrapalhar os ganhos da Bovespa.

"A ata foi mais conservadora do que se esperava. Mas o cenário já era de, no máximo, um corte de 0,25", afirmou Alexandre Sant'Anna, analista da ARX Capital Management.

"Os juros já vinham embutindo um cenário desse tipo e... mesmo com todo esse receio de aumento dos riscos de recessão, as bolsas lá fora estão se comportando muito bem, até de maneira bastante surpreendente", complementou.

O principal indicador da bolsa paulista subiu 1,9 por cento, para 54.908 pontos. Nos Estados Unidos, o Dow Jones avançou 1 por cento.

Apesar da alta no dia, o Ibovespa acumula ganho de somente 0,5 por cento em setembro, mês que continua pautado por forte volatilidade.

O sobe-e-desce da bolsa ocorre desde o fim de julho, quando notícias sobre problemas no setor de hipotecas de alto risco nos Estados Unidos começaram a lançar temores de que a crise se espalhasse para a economia.

A recente turbulência causou mudanças nas perspectivas quanto ao juro norte-americano e investidores aguardam a próxima reunião do Federal Reserve, na terça-feira, com grande expectativa.

A maioria prevê agora redução de 0,25 ponto no juro, mas alguns vêem possibilidade de um corte de 0,5 ponto.

"Em termos de mercados, continuamos a acreditar que os preços mereciam um maior desconto mediante os riscos... a decisão do Fed na próxima semana pode ser um divisor de águas importante", afirmou a Modal Asset Management em relatório.

O volume financeiro na Bovespa ficou em 3,9 bilhões de reais, levemente abaixo da média diária do ano.

A blue chip Companhia Vale do Rio Doce disparou 3,18 por cento, para 44,16 reais.




terça-feira, 11 de setembro de 2007

Bolsa de Valores de São Paulo fechou o pregão de hoje em alta de 2,41% e 53.921 pontos


Média diária de volume mensal ultrapassa os R$ 5 bilhões Volume financeiro total, até agosto, já é superior ao de todo o ano de 2006


Home Broker alcança novas máximas históricas de volume e negócios
05 de Setembro de 2007

Volume financeiro

Em agosto, a BOVESPA registrou média diária recorde de R$ 5,4 bilhões, ante R$ 4,8 bilhões em julho. A média diária de negócios também alcançou a máxima histórica de 165.128, superando os 157.419 do mês anterior. O volume total movimentado no mês foi de R$ 123,7 bilhões, ante R$ 101,2 bilhões em julho. Em 2007, até 31 agosto, o volume total já alcança R$ 718,8 bilhões, superando os R$ 598,9 bilhões registrados durante todo o ano de 2006.

As ações que registraram maior giro financeiro em agosto foram Vale do Rio Doce PNA, com R$ 13,5 bilhões; Petrobras PN, com R$ 12,2 bilhões; Bradesco PN, com R$ 3,5 bilhões; Usiminas PNA, com R$ 3,5 bilhões; e Vale do Rio Doce ON, com R$ 3,3 bilhões.

Participação do Home Broker
Em agosto, o Home Broker registrou novos recordes: volume mensal, com R$ 18,3 bilhões, ante R$ 15,7 bilhões em julho; total de negócios, de 1,9 milhão, ante 1,8 milhão no mês anterior; e valor médio por negócio de R$ 9,6 mil, ante R$ 8,4 mil. A participação no volume e no número de negócios da Bolsa, em agosto, foi de 8,07% e 25,54% respectivamente, ante 8,73% e 29,59%, em julho. O número de investidores com ofertas alocadas foi de 131.650, enquanto em julho ficou em 132.895. Ao final de agosto, 57 corretoras ofereciam o serviço, o mesmo número registrado no mês anterior.

Investidores estrangeiros
O fluxo de recursos dos investidores estrangeiros para o mercado de ações brasileiro, até 31 de agosto de 2007, está positivo em R$ 27.779.356.574,30, resultado de R$ 31.772.131.197,30 em aquisições realizadas pelos estrangeiros nas ofertas públicas de ações e do saldo negativo da negociação direta na BOVESPA, de R$ 3.992.774.623,00.

Fonte: Bovespa - http://www.bovespa.com.br/Principal.asp

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Bovespa: O volume financeiro da "ultrapassou pela primeira vez a marca dos R$ 100 bilhões em um único mês, fechando agosto em R$ 106,13 bilhões

* O volume financeiro da "Bovespa" ultrapassou pela primeira vez a marca dos R$ 100 bilhões em um único mês, fechando agosto em R$ 106,13 bilhões, apesar da crise imobiliária americana que afetou os mercados de capitais ao redor do mundo no período.

Com o resultado, o movimento acumulado da Bolsa até agosto bateu recorde histórico, atingindo R$ 670,4 bilhões, superior em 21% a todo o volume negociado em 2006 (R$ 555,5 bilhões) e equivalente a 27% do Produto Interno Bruto (PIB).

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

domingo, 2 de setembro de 2007

Bovespa sobe 3,37% e recupera as perdas em agosto

SÃO PAULO, 31 de agosto de 2007 - Os discursos do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, amenizaram as preocupações dos investidores com a crise no mercado imobiliário subprime e ajudaram a mudar o ânimo dos investidores ao apontar para um cenário mais otimista. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão com alta de 3,37% a 54.637 pontos, recuperando as perdas em agosto encerando o mês com valorização de 0,83%. No ano, os ganhos da bolsa atingem 22,85%. O giro financeiro ficou em R$ 6,033 bilhões.

Fonte: Gazeta Mercantil

http://www.gazetamercantil.com.br/home.aspx

sábado, 1 de setembro de 2007

Bolsa de Valores de São Paulo fechou o pregão de ontem em alta de 3,37% e 54.637 pontos

Fonte: Bovespa

Os analistas não acreditam que a crise externa, o repique da inflação e a volatilidade cambial sejam fatores capazes de levar o Banco Central a interromper o ciclo de queda da Selic, iniciado em setembro de 2005, em sua reunião de quarta-feira.

Dos 19 analistas ouvidos ontem, 17 apostam que, no máximo, o Copom diminuirá a velocidade de queda de 0,50 para 0,25 ponto, com a Selic recuando de 11,50 para 11,25%.

O ex-presidente do BC Affonso Celso Pastore alerta que os riscos inflacionários aumentaram devido ao forte crescimento econômico.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Ibovespa fechou, ontem, em alta de 0,23%, após acumular perda de 2,44%

A Bolsa é a aplicação mais afetada pela crise imobiliária americana.

Ontem, a um dia do fim do mês, o Ibovespa acumulava perda de 2,44%.

O prejuízo pode até ser anulado hoje, mas dificilmente o índice do mercado de ações vai superar a variação do dólar, de mais de 5%.

Ontem a moeda foi negociada a R$ 1,974.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

* Com aprovação do desdobramento de ações,

Vale (PNA) movimenta mais de R$ 600 milhões, com alta de 0,18%.

Em dia de forte volatilidade, o Ibovespa subiu 0,23%, para 52,857 pontos.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)


terça-feira, 28 de agosto de 2007

A Bovespa se descolou do movimento das bolsas americanas e subiu pelo sétimo pregão consecutivo. O Ibovespa avançou 0,15%, a 53.078 pontos

* A queda no ritmo de venda de imóveis residenciais nos Estados Unidos derrubou novamente Wall Street.

Ontem, o índice Dow Jones recuou 0,42% e o S&P 500 caiu 0,85%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

.

sábado, 25 de agosto de 2007

Bovespa: Sexta alta seguida e o fechamento positivo de 2,22%, o índice da Bolsa de Valores de São Paulo recuperou, na semana, 9,14% das perdas

* Os principais ativos brasileiros tiveram a melhor semana desde que a atual turbulência nos mercados começou, há um mês.

Entre segunda-feira e ontem, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) disparou 9,14%, maior alta semanal desde outubro de 2002.

O dólar caiu 4,1% e o risco Brasil recuou 4,3% para 199 pontos.

Mas nenhum analista se arrisca a dizer que a crise tenha acabado.

(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


Ontem, o dólar recuou 1,19%, o risco-País caiu 1,57% e a Bovespa reverteu a queda do dia, subindo 0,2%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

* A reação do mercado de imóveis nos EUA ajudou.

O dólar caiu 2,26% e fechou a R$ 1,943.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)




sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Bovespa avançou pelo quinto dia consecutivo e fechou em alta de 0,2%

* O aporte de recursos levou o dólar a um recuo ontem, com fechamento 1,19% menor, abaixo dos R$ 2, a R$ 1,998.

A queda da cotação também refletiu o dia calmo nas bolsas.

As remessas de lucros para o exterior cresceram 64,2% em relação ao ano passado.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Bolsa de Valores de São Paulo fechou, ontem, com uma alta de 3,87%

* A Bolsa de Valores de São Paulo fechou o dia ontem com uma alta expressiva, de 3,87%, recuperando parte das perdas que vinham sendo acumuladas no mês devido à crise internacional.

Já o dólar caiu 1,18% e fechou o dia cotado a R$ 2,012.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

Bovespa teve, ontem, o dia mais calmo desde o o agravamento da crise, no dia 9

Apesar da resistência do Fed em sinalizar um corte extraordinário do juro antes da reunião de 18 de setembro, Bovespa tem o dia mais calmo desde o agravamento da crise, no dia 9.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás - 22-08-07)

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Bolsas de Valores em recuperação: Bovespa fechou com alta de 1,33%

* A intervenção do Banco Central dos EUA, sexta-feira, continua surtindo efeito.

As bolsas recuperaram-se, e a de São Paulo fechou com alta de 1,33%.

O dólar avançou, fechando a R$ 2,02.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)


sábado, 18 de agosto de 2007

Um dia após o pior pregão desde o 11 de Setembro, a Bolsa de São Paulo fechou em alta de 1,13%

* No dia, o índice chegou a cair 2,28%.

Na semana, no entanto, a perda ainda é de 7,75%.

O dólar fechou em baixa de 3,20%, a R$ 2,027.

A iniciativa do banco central americano de reduzir juros para socorrer bancos aliviou os mercados: as bolsas subiram nos EUA e na Europa.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)


* EUA ajudam bancos a acalmam Bolsas

As principais Bolsas tiveram um dia de recuperação depois que o Federal Reserve (banco central dos EUA) anunciou corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros dos empréstimos emergenciais que faz aos bancos.

A decisão, segundo o Fed, foi tomada porque a turbulência nos mercados que se intensificou desde a semana passada poderia afetar a expansão econômica do país.


(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

ESPECIALISTAS ORIENTAM A DIVERSIFICAÇÃO

* Diante da instabilidade, especialistas orientam investidores a diversificar aplicações em fundos DI e poupança, mantendo na Bolsa no máximo 20% do total. Se o valor atualmente aplicado em ações não ultrapassa esse limite é melhor não fazer resgate. Com os preços em baixa, também pode ser um bom momento para começar a comprar ações. Importadores que acreditam que a alta do dólar é momentânea podem adiar negócios. Os exportadores são ao mais favorecidos com a desvalorização do real. (Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás)

BOLSA CHEGA A CAIR 8,8%

* Em mais um dia confuso no mercado, a Bovespa fechou com queda de 2,58%, depois de ter caído 8,8%. O dólar foi a R$ 2,10. As perdas de empresas brasileiras com a queda no valor de suas ações, desde 19 de julho, já chegam a US$ 209 bilhões. (Jornal do Brasil – Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Perda da Bolsa soma 15% em três semanas

* Os mercados financeiros amargaram ontem outras perdas pesadas com o aumento do temor de que a crise imobiliária dos EUA terá reflexos na oferta global de crédito.

Analistas que vinham enxergando o nervosismo como passageiro começam a ver um movimento de correção mais prolongado dos mercados.

O Brasil acompanhou o nervosismo e o principal índice da Bovespa caiu 3,119%, emendando a quina queda consecutiva.

Depois de sucessivos recordes no ano, o Ibovespa ficou abaixo de 50 mil pontos pela primeira vez desde o início de maio e soma um tombo de 15% desde o início da crise, no fim de julho

O dólar comercial superou R$ 2 pela primeira vez em três meses

(Gazeta Mercantil -Sinopse Radiobrás)

Bolsa cai mais e o dólar rompe barreira dos R$ 2

* A turbulência nos mercados financeiros fez com que, pela primeira vez em três meses, desde 14 de maio, a moeda americana fechasse acima de R$ 2.

A alta foi de 2,27% num dia em que não houve intervenção do Banco Central। Desde 23 de julho, quando se agravou a crise no mercado imobiliário dos EUA, a alta do dólar já é de 10,21%.

A Bolsa de São Paulo caiu 3,19%, encerrando abaixo dos 50 mil pontos, no menor nível desde Abril.

Segundo analistas, fundos de investimento estrangeiros venderam ações e compraram dólares para honrar pedidos de saques de clientes no mercado americano.

(O Globo - Sinopse Radiobrfás)





quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Bolsas despencam e dólar vai a R$ 1,98

* Em mais um dia de nervosismo nos mercados internacionais, puxado principalmente pelo pessimismo nos Estados Unidos e por maus resultados de instituições bancárias na Europa, a Bolsa de São Paulo fechou em queda expressiva, de 2,9%.

O índice elevado reflete o aumento dos saques por investidores estrangeiros, que em 40 dias já tiraram do mercado cerca de R$ 5 bilhões para recompor perdas em fundos no exterior.

A queda nas bolsas proporcionou uma forte recuperação da cotação do dólar, que chegou a R$ 1,99 mas fechou a R$ 1,98, o nível mais alto desde maio.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

terça-feira, 14 de agosto de 2007

- BCs injetam mais US$ 72 bi e os mercados têm trégua

- Após fortes perdas na quinta e na sexta-feira, as principais Bolsas tiveram um dia mais calmo ontem. Os bancos centrais dos EUA, da União Européia e do Japão voltaram a agir, colocando mais US$ 72 bilhões no mercado financeiro. As principais Bolsas européias, as mais afetadas pela turbulência da semana passada, tiveram altas expressivas. (Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás

domingo, 12 de agosto de 2007

Apesar do otimismo do governo, a turbulência nas bolsas de valores afetará a economia brasileira, caso se prolongue

Economistas avaliam que se o dólar subir 10%, o impacto nos preços será de um ponto percentual.

(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

A mais grave crise financeira desde o atentado de 11 de setembro atingiu o ápice ontem.

* As preocupações com o mercado de crédito americano refletiram-se na Bolsa de São Paulo, que fechou em forte baixa de 3,28%.

O dólar também foi atingido pelo nervosismo, fechando a R$ 1,927.

A crise de inadimplência no setor imobiliário levou o presidente George Bush a discursar, na tentativa de acalmar os investidores.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)


* Para evitar uma quebradeira generalizada, bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa injetaram mais de US$ 150 bilhões no mercado.

Bovespa fechou em queda de 3,28%.

(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)


* Bolsas caem no mundo e BCs agem para conter crise

As principais Bolsas tiveram novo dia de turbulência provocada por temores sobre a saúde da economia norte-americana.

O movimento foi deflagrado pela decisão do banco francês BNP Paribas de suspender as operações de três fundos devido a problemas no mercado imobiliário dos EUA.

Com o anúncio, as Bolsas européias tiveram perdas.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás


* BCs de Europa e EUA se unem para enfrentar crise das bolsas

O agravamento da crise no mercado imobiliário americano fez com que os bancos centrais da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá injetassem o equivalente a US$ 156 bilhões em empréstimos de socorro aos mercados para impedir um efeito dominó.

A reação das autoridades foi uma resposta à decisão do banco francês BNP Paribas, segundo maior da Europa, de impedir saques de investidores em fundos de US$ 2,2 bilhões lastreados em papéis do mercado hipotecário americano.

O nervosismo tomou conta das mesas de operações e arrastou os índices das bolsas de valores pelo mundo.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 2,83%; em Paris e Frankfurt, as baixas foram de 2,17% e 2%, respectivamente.

Em São Paulo, recuou 3,28%.

O dólar subiu 2,06% e fechou cotado a R$ 1,926.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)


* Fed e UE socorrem os bancos e ações desabam

Foram só dois dias de trégua no mercado financeiro global após o Fed demonstrar confiança no crescimento econômico americano.

Ontem, o otimismo foi por terra após notícias de novas perdas em fundos de investimento, causadas pelas hipotecas subprimes - crédito imobiliário de alto risco.

O movimento dos investidores levou a uma queda generalizada nas bolsas de valores e alta do dólar e da taxa de risco dos emergentes.

O índice Dow Jones caiu 2,83%, o Standard & Poor's, 2,96% e a Bovespa, 3,28%.

O dólar subiu 2,17%, a R$ 1,927, e o risco-país chegou a 187 pontos-base, alta de 6%.

Desta vez, as notícias ruins partiram da Europa, com a suspensão de saque em três fundos do francês BNP Paribas, no vermelho por conta dos subprimes.

A liquidez do setor financeiro foi pesadamente afetada, obrigando os bancos centrais a intervir.

Na Europa, o BCE injetou € 94,8 bilhões na economia para conter a alta nas taxas interbancárias.

Nos EUA, o Fed jogou no mercado US$ 24 bilhões para segurar os juros. Embora os subprimes sejam 10% do mercado hipotecário americano, o medo é de contágio na economia real.

"É muito difícil saber quem está no vermelho e toda vez que os fundos forem mostrando suas perdas, como fez o BNP Paribas, os temores de contágio na economia são realimentados", disse Newton Rosa, economista-chefe do SulAmérica Investimento.

Para o chefe da área de investimentos do Credit Suísse, José Olympio Pereira, é cedo para avaliar se há uma mudança de tendência, visto que a turbulência ocorre durante as férias no Hemisfério Norte, período de menor atividade dos mercados financeiros.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Justiça bloqueia o lucro de cerca de R$ 1,5 milhão obtido com ações da Suzano, por suspeita de informação privilegiada

* A Justiça do Rio concedeu liminar que bloqueia o lucro de até R$ 1,5 milhão obtido com ações da Suzano por um investidor brasileiro e outro estrangeiro.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

BOVESPA registrou, em julho, média diária de R$ 4,8 bilhões, ante R$ 5,3 bilhões em junho

A média diária de negócios alcançou a máxima histórica de 157.419, superando os 141.093 do mês anterior.

O volume total movimentado no mês foi de R$ 101,2 bilhões, ante R$ 105,2 bilhões em junho.

As ações que registraram maior giro financeiro em julho foram Vale R Doce PNA, com R$ 9,5 bilhões; Petrobras PN, com R$ 9,1 bilhões; Redecard ON, com R$ 3,4 bilhões; Bradesco PN, com R$ 2,8 bilhões; e Usiminas PNA, com R$ 2,6 bilhões.

(Fonte: Bovespa)

sábado, 4 de agosto de 2007

Bolsa de São Paulo fechou, ontem, em queda de 3,3%

* A taxa de desemprego nos EUA, maior do que o previsto, gerou uma onda de pessimismo nos mercados.

A Bolsa de São Paulo fechou em queda de 3,3%.

Já o dólar teve forte alta e bateu R$ 1,90.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Ibovespa subiu 0,84%, o dólar caiu 0,95% e o risco-País teve baixa de 2,55%

* Ainda volátil, o mercado financeiro internacional teve um dia de recuperação ontem, guiado pelo otimismo com a divulgação de resultados corporativos acima das expectativas nos EUA.

Os ativos brasileiros foram atrás: - Ainda volátil, o mercado financeiro internacional teve um dia de recuperação ontem, guiado pelo otimismo com a divulgação de resultados corporativos acima das expectativas nos EUA.

Os ativos brasileiros foram atrás: o Ibovespa subiu 0,84%, o dólar caiu 0,95% e o risco-País teve baixa de 2,55%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Investidores estrangeiros se afastam, provocando queda da Bolsa

* Investidores estrangeiros determinam queda da Bolsa

Investidor externo é o primeiro a sair do mercado nacional em momento de tensão global, em busca de mais segurança.

Já a pessoa física manteve suas aplicações na Bovespa; movimento externo ameaça

lançamento de novas empresas na Bolsa.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

sábado, 28 de julho de 2007

Bolsas de valores de todo o mundo fecham em baixa novamente

Bolsas de valores de todo o mundo voltaram a fechar no vermelho ontem, em dia de muita oscilação, apesar dos números positivos sobre a economia americana.

A alta do petróleo também pressionou os mercados.

A bolsa paulista fechou em queda de 1,8%, acumulando perda de 7,87% na semana.

O dólar baixou 1,76%, para R$ 1,894, e o risco país caiu de 222 para 220 pontos.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Mercado de crédito imobiliário nos Estados Unidos derruba Bovespa

* O medo de uma crise no mercado de crédito imobiliário nos Estados Unidos atingiu em cheio os países emergentes.

No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo chegou a cair 6% e teve queda de 3,7%.

O dólar subiu 3,27% e fechou em R$ 1,928.

O risco-País cresceu 38 pontos, para 221.

(Estado de Minas - Sinopse Radiobrás)


* Os investidores estrangeiros voltaram a se assustar com a crise imobiliária nos Estados Unidos e se desfizeram ontem de mais ações e moedas de países emergentes.

O resultado, na Bolsa de Valores de São Paulo, foi a terceira maior queda no ano: 3,76%.

O dólar teve a maior alta desde maio do ano passado - 3,27% - e fechou a R$ 1,928. O risco Brasil disparou 21%.

As bolsas também caíram nos EUA e Europa.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* Os mercados internacionais foram novamente sacudidos ontem, após previsões pessimistas de desdobramentos da crise imobiliária americana sobre a economia dos EUA e a oferta global de crédito.

Com o avanço da aversão a ativos de maior risco, os do Brasil foram de novo um dos maiores alvos.

A Bovespa fechou em queda de 3,7%, depois de ter chegado a 6%.

O dólar disparou 3,37%, a alta mais forte desde maio de 2006, a R$ 1,93 na venda.

As projeções de juros subiram forte.

A taxa de risco-País saltou 21% para 222 pontos, no maior nível desde dezembro - na semana, a alta chega a 33%.

Após o fechamento dos mercados, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou entrevista coletiva para dizer que o Brasil está pronto para enfrentar os possíveis desdobramentos dessa turbulência.

"A economia está muito sólida", acrescentou.

No mercado financeiro, os primeiros sinais já foram sentidos. O Tesouro Nacional cancelou um leilão de títulos prefixados previsto para ontem, devido "às condições vigentes no mercado".

Duas companhias que se preparavam para abrir capital, a Aliansce Shopping Centers e a General Shopping, suspenderam a oferta pública de ações.

Para economistas, a turbulência é momentânea.

"O ajuste pode levar mais algumas semanas, mas depois os preços voltarão a patamares compatíveis com os fundamentos econômicos", afirmou Alexandre Mathias, economista-chefe da Unibanco Asset Management (UAM).

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Pregão de 25 de Julho de 2007

Índice

Fechamento 0.37%

IBOVESPA

Abertura Mínimo Máximo Fechamento Média

55.797 54.520 56.409 56.001 55.435

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Setor imobiliário dos EUA, ameaçado de crise, derruba bolsas de valores

* Setor imobiliário dos EUA derruba bolsas

O temor de que uma crise no setor imobiliário dos EUA se alastre sobre os mercados pelo mundo voltou a assombrar as principais bolsas internacionais.

O estopim para as ordens maciças de vendas de ações foi o anúncio de que a Countrywide Financial, um dos gigantes norte-americanos de créditos hipotecários, informou queda de 33% no lucro líquido do segundo trimestre de 2007, reavivando temores de contaminação pelos problemas das hipotecas "subprime", de alto risco.

As ações de bancos puxaram a baixa de 1,6% do Dow Jones, principal índice da Bolsa de Nova York.

"O mercado imobiliário dos EUA tem deixado o investidor em alerta há meses. Qualquer sinal de piora, e a aversão ao risco dá um salto", afirmou Roberto Padovani, economista-chefe do banco WestLB.

O Brasil, emergente que mais vinha se beneficiando da elevada liquidez internacional, foi um dos maiores alvos de realização de lucros.

A Bovespa, que acumulava valorização superior a 30% no ano, chegou a cair perto de 5%, reduzindo a perda para 3,86% no fim do dia.

O dólar subiu 1,14%, após ter atingido a mínima dos últimos sete anos. O risco-País subiu 4,14% e os juros futuros seguiram na mesma direção.

Para economistas brasileiros, o movimento não indica, ainda, reversão de tendência.

"Cheira mais a um refluxo na euforia que marcou o mercado de ações no segundo trimestre, agora esfriada com resultados ruins das empresas", disse Alexandre Póvoa, estrategista-chefe da Modal Asset.

"É um movimento técnico, não uma mudança de avaliação dos fundamentos econômicos", afirmou Padovani.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.