sexta-feira, 27 de julho de 2007

Mercado de crédito imobiliário nos Estados Unidos derruba Bovespa

* O medo de uma crise no mercado de crédito imobiliário nos Estados Unidos atingiu em cheio os países emergentes.

No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo chegou a cair 6% e teve queda de 3,7%.

O dólar subiu 3,27% e fechou em R$ 1,928.

O risco-País cresceu 38 pontos, para 221.

(Estado de Minas - Sinopse Radiobrás)


* Os investidores estrangeiros voltaram a se assustar com a crise imobiliária nos Estados Unidos e se desfizeram ontem de mais ações e moedas de países emergentes.

O resultado, na Bolsa de Valores de São Paulo, foi a terceira maior queda no ano: 3,76%.

O dólar teve a maior alta desde maio do ano passado - 3,27% - e fechou a R$ 1,928. O risco Brasil disparou 21%.

As bolsas também caíram nos EUA e Europa.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* Os mercados internacionais foram novamente sacudidos ontem, após previsões pessimistas de desdobramentos da crise imobiliária americana sobre a economia dos EUA e a oferta global de crédito.

Com o avanço da aversão a ativos de maior risco, os do Brasil foram de novo um dos maiores alvos.

A Bovespa fechou em queda de 3,7%, depois de ter chegado a 6%.

O dólar disparou 3,37%, a alta mais forte desde maio de 2006, a R$ 1,93 na venda.

As projeções de juros subiram forte.

A taxa de risco-País saltou 21% para 222 pontos, no maior nível desde dezembro - na semana, a alta chega a 33%.

Após o fechamento dos mercados, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou entrevista coletiva para dizer que o Brasil está pronto para enfrentar os possíveis desdobramentos dessa turbulência.

"A economia está muito sólida", acrescentou.

No mercado financeiro, os primeiros sinais já foram sentidos. O Tesouro Nacional cancelou um leilão de títulos prefixados previsto para ontem, devido "às condições vigentes no mercado".

Duas companhias que se preparavam para abrir capital, a Aliansce Shopping Centers e a General Shopping, suspenderam a oferta pública de ações.

Para economistas, a turbulência é momentânea.

"O ajuste pode levar mais algumas semanas, mas depois os preços voltarão a patamares compatíveis com os fundamentos econômicos", afirmou Alexandre Mathias, economista-chefe da Unibanco Asset Management (UAM).

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.