28/02/2008 - 07h43
SÃO PAULO - A última semana de fevereiro vai se configurando como ápice da recuperação para os mercados brasileiros depois da acentuada instabilidade observada em janeiro. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve sexto dia seguido de alta e o dólar, o oitavo dia de baixa. Os juros futuros ficaram praticamente estáveis.
Repetindo o movimento dos últimos pregões, o Ibovespa começou o dia em baixas, mas as vendas não se sustentam, depois de um empurrãozinho de Nova York, as compras ganharam força garantindo alta de 0,48% para o índice, que fechou aos 65.494 pontos. O giro financeiro foi alto, mais de R$ 7,24 bilhões. Com o ganho de ontem, a valorização acumulada em fevereiro chega a 10,09%.
Na máxima do dia, o indicador chegou aos 65.968 pontos. Cabe lembrar mais uma vez que o último recorde de fechamento do Ibovespa foi registrado em 6 de dezembro, quando o indicador encerrou aos 65.790 pontos. Já a máxima intradia foi registrada no dia seguinte, aos 66.528 pontos.
As compras se mantiveram mesmo com Nova York passando a registrar instabilidade. Depois de passeios pela alta e baixa, o Dow Jones encerrou com leve ganho, de 0,07%, enquanto o Nasdaq subiu 0,37%. Em seu esperado discurso o presidente do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, Ben Bernanke, não contou novidades aos investidores. O chefe da autoridade monetária observou que segue vigilante quanto à desaceleração da economia e o comportamento dos preços. A leitura é de que novos cortes de juros nos EUA virão.
A derrocada do dólar ante o real completou o seu oitavo dia, mas vale destacar que a divisa também perde valor ante o iene, a libra e o euro, que segue sendo negociado acima de US$ 1,5, algo nunca visto.
A explicação continua sendo a de fluxo forte de recursos operações de arbitragem e expectativas positivas quanto à economia brasileira, entre elas o almejado grau de investimento.
A divisa testou a mínima de R$ 1,664, antes de fechar o pregão transacionada a R$ 1,670 na compra e R$ 1,672 na venda, queda de 0,71% O valor de fechamento ainda é o menor desde 19 de maio de 1999, quando a moeda também encerrou a R$ 1,672.
Na roda de " pronto " da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), a divisa também apresentou desvalorização de 0,71%, para R$ 1,671. O volume financeiro somou US$ 636,75 milhões.
Com a melhora do ambiente externo, os contratos mais longos de juros futuros encerraram a quarta-feira apontando para baixo, enquanto os vencimentos mais curtos ficaram próximos da estabilidade. A idéia geral é de certa cautela em dias sem indicadores internos de preços e atividade. Além disso, os agentes se preparam para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que estará reunido na semana que vem. A expectativa geral é de estabilidade em 11,25%.
Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2009 fechou estável a 11,72% anuais. Janeiro de 2010, o mais negociado, caiu 0,01 ponto, projetando a 12,39% ao ano. Janeiro 2011 desvalorizou 0,02 ponto, indicando 12,45% ao ano. Janeiro 2012 recuou 0,05 ponto, fechando a 12,40%.
Na ponta curta, março de 2008 teve queda de 0,01 pontos, a 11,07%. Abril de 2008 encerrou sem alteração, projetando 11,13%. Julho de 2008 registrou baixa de 0,02 ponto, para 11,268%. E outubro de 2008 ficou estável a 11,50% anuais.
Até as 16h15, antes do ajuste final de posições, foram negociados 630.479 contratos, equivalentes a R$ 54,41 bilhões (US$ 32,23 bilhões). O vencimento de janeiro de 2010 foi o mais negociado, com 214.256 contratos, equivalente a R$ 17,26 bilhões (US$ 10,22 bilhões).
(Eduardo Campos | Valor Online)
Repetindo o movimento dos últimos pregões, o Ibovespa começou o dia em baixas, mas as vendas não se sustentam, depois de um empurrãozinho de Nova York, as compras ganharam força garantindo alta de 0,48% para o índice, que fechou aos 65.494 pontos. O giro financeiro foi alto, mais de R$ 7,24 bilhões. Com o ganho de ontem, a valorização acumulada em fevereiro chega a 10,09%.
Na máxima do dia, o indicador chegou aos 65.968 pontos. Cabe lembrar mais uma vez que o último recorde de fechamento do Ibovespa foi registrado em 6 de dezembro, quando o indicador encerrou aos 65.790 pontos. Já a máxima intradia foi registrada no dia seguinte, aos 66.528 pontos.
As compras se mantiveram mesmo com Nova York passando a registrar instabilidade. Depois de passeios pela alta e baixa, o Dow Jones encerrou com leve ganho, de 0,07%, enquanto o Nasdaq subiu 0,37%. Em seu esperado discurso o presidente do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, Ben Bernanke, não contou novidades aos investidores. O chefe da autoridade monetária observou que segue vigilante quanto à desaceleração da economia e o comportamento dos preços. A leitura é de que novos cortes de juros nos EUA virão.
A derrocada do dólar ante o real completou o seu oitavo dia, mas vale destacar que a divisa também perde valor ante o iene, a libra e o euro, que segue sendo negociado acima de US$ 1,5, algo nunca visto.
A explicação continua sendo a de fluxo forte de recursos operações de arbitragem e expectativas positivas quanto à economia brasileira, entre elas o almejado grau de investimento.
A divisa testou a mínima de R$ 1,664, antes de fechar o pregão transacionada a R$ 1,670 na compra e R$ 1,672 na venda, queda de 0,71% O valor de fechamento ainda é o menor desde 19 de maio de 1999, quando a moeda também encerrou a R$ 1,672.
Na roda de " pronto " da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), a divisa também apresentou desvalorização de 0,71%, para R$ 1,671. O volume financeiro somou US$ 636,75 milhões.
Com a melhora do ambiente externo, os contratos mais longos de juros futuros encerraram a quarta-feira apontando para baixo, enquanto os vencimentos mais curtos ficaram próximos da estabilidade. A idéia geral é de certa cautela em dias sem indicadores internos de preços e atividade. Além disso, os agentes se preparam para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que estará reunido na semana que vem. A expectativa geral é de estabilidade em 11,25%.
Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2009 fechou estável a 11,72% anuais. Janeiro de 2010, o mais negociado, caiu 0,01 ponto, projetando a 12,39% ao ano. Janeiro 2011 desvalorizou 0,02 ponto, indicando 12,45% ao ano. Janeiro 2012 recuou 0,05 ponto, fechando a 12,40%.
Na ponta curta, março de 2008 teve queda de 0,01 pontos, a 11,07%. Abril de 2008 encerrou sem alteração, projetando 11,13%. Julho de 2008 registrou baixa de 0,02 ponto, para 11,268%. E outubro de 2008 ficou estável a 11,50% anuais.
Até as 16h15, antes do ajuste final de posições, foram negociados 630.479 contratos, equivalentes a R$ 54,41 bilhões (US$ 32,23 bilhões). O vencimento de janeiro de 2010 foi o mais negociado, com 214.256 contratos, equivalente a R$ 17,26 bilhões (US$ 10,22 bilhões).
(Eduardo Campos | Valor Online)
Um comentário:
Olá,
Estou entrando em contato novamente para me colocar à disposição ao esclarecimento de dúvidas referente ao e-mail que enviei no dia 15/02/08, tratando da Parceria Comercial entre o Site Bolsas de Valores (Painel do Paim) com a HOTWords.
Qualquer dúvida ou maiores informações, por favor, entre em contato comigo.
Abraços,
Stephanie Sarmiento
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smarques@hotwords.com.br
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Phone: 11 3178 2514
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