A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em baixa nesta segunda-feira (5), acompanhando o cenário do mercado externo. As bolsas europeias fecharam em queda. O principal índice das ações da região caiu ao menor nível em mais de duas semanas, em meio a persistentes preocupações com o crescimento e com a crise de dívida na zona do euro.
Às 13h35, o principal índice das ações brasileiras, o Ibovespa, caía 2,5%, aos 55.118 pontos, em um pregão com volume reduzido em meio ao feriado nos Estados Unidos.
As bolsas europeias registraram baixas expressivas neste início de semana, pelo temor de uma recessão nos Estados Unidos e afetadas pela crise da dívida, assim como por um forte retrocesso dos valores bancários.
Na sexta-feira, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que não foram criados postos de trabalho no país em agosto.
Na Europa, o índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das principais ações da região, fechou em baixa de 3,8%, para 912 pontos. Trata-se do menor nível de encerramento desde 19 de agosto.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 3,58%, a 5.102 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 5,28%, para 5.246 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 4,73%, a 2.999 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 4,83%, para 14.333 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 4,69%, a 8.066 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 2,83%.
Mercado asiáticoAs bolsas asiáticas também caíram nesta segunda-feira. O índice do mercado japonês Nikkei caiu 1,86%. O índice de Seul recuou 4,39%. O mercado se desvalorizou 2,95% em Hong Kong e 2,65% em Taiwan , enquanto o índice referencial de Xangai perdeu 1,96%. Cingapura encerrou em queda de 2,46% e Sydney recuou 2,38%.
Na sexta-feira (2), depois de uma sequência de cinco altas seguidas, a Bovespa fechou em queda de quase 3%, após dados decepcionantes sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos em agosto. O Ibovespa recuou 2,73%, aos 56.531 pontos. O volume financeiro do pregão desta sexta-feira foi de R$ 7,11 bilhões.
Na semana, o principal indicador do mercado acionário brasileiro subiu 5,96%. No ano, o Ibovespa tem queda acumulada de 18,43%.
Também na sexta, as principais bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em queda de mais de 2%. O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 2,2%, para 11.240 pontos. O Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 2,53%, para 1.173 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 2,58%, para 2.480 pontos. No acumulado da semana, o Dow recuou 0,4%, e o S&P 500 cedeu 0,2%, enquanto o Nasdaq ficou praticamente estável.
Na última quinta-feira (1º), a Casa Branca reduziu sua previsão para a economia dos Estados Unidos, mostrando que o desemprego pode ficar em média em 9% em 2012 e prevendo um crescimento menor do que o esperado para os próximos anos.
A administração do presidente Barack Obama, em sua revisão anual de meio de ano, disse que o crescimento econômico pode desacelerar para 1,7% em 2011. Em fevereiro, a administração federal havia previsto que a economia cresceria 2,7% este ano.
A Casa Branca diz que a nova previsão reflete a deterioração das condições econômicas nos últimos meses. No segundo trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 1,3%, em taxa anual, de acordo com a primeira estimativa.
Às 13h35, o principal índice das ações brasileiras, o Ibovespa, caía 2,5%, aos 55.118 pontos, em um pregão com volume reduzido em meio ao feriado nos Estados Unidos.
As bolsas europeias registraram baixas expressivas neste início de semana, pelo temor de uma recessão nos Estados Unidos e afetadas pela crise da dívida, assim como por um forte retrocesso dos valores bancários.
Na sexta-feira, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que não foram criados postos de trabalho no país em agosto.
Na Europa, o índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das principais ações da região, fechou em baixa de 3,8%, para 912 pontos. Trata-se do menor nível de encerramento desde 19 de agosto.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 3,58%, a 5.102 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 5,28%, para 5.246 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 4,73%, a 2.999 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 4,83%, para 14.333 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 4,69%, a 8.066 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 2,83%.
Mercado asiáticoAs bolsas asiáticas também caíram nesta segunda-feira. O índice do mercado japonês Nikkei caiu 1,86%. O índice de Seul recuou 4,39%. O mercado se desvalorizou 2,95% em Hong Kong e 2,65% em Taiwan , enquanto o índice referencial de Xangai perdeu 1,96%. Cingapura encerrou em queda de 2,46% e Sydney recuou 2,38%.
Na sexta-feira (2), depois de uma sequência de cinco altas seguidas, a Bovespa fechou em queda de quase 3%, após dados decepcionantes sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos em agosto. O Ibovespa recuou 2,73%, aos 56.531 pontos. O volume financeiro do pregão desta sexta-feira foi de R$ 7,11 bilhões.
Na semana, o principal indicador do mercado acionário brasileiro subiu 5,96%. No ano, o Ibovespa tem queda acumulada de 18,43%.
Também na sexta, as principais bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em queda de mais de 2%. O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 2,2%, para 11.240 pontos. O Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 2,53%, para 1.173 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 2,58%, para 2.480 pontos. No acumulado da semana, o Dow recuou 0,4%, e o S&P 500 cedeu 0,2%, enquanto o Nasdaq ficou praticamente estável.
Na última quinta-feira (1º), a Casa Branca reduziu sua previsão para a economia dos Estados Unidos, mostrando que o desemprego pode ficar em média em 9% em 2012 e prevendo um crescimento menor do que o esperado para os próximos anos.
A administração do presidente Barack Obama, em sua revisão anual de meio de ano, disse que o crescimento econômico pode desacelerar para 1,7% em 2011. Em fevereiro, a administração federal havia previsto que a economia cresceria 2,7% este ano.
A Casa Branca diz que a nova previsão reflete a deterioração das condições econômicas nos últimos meses. No segundo trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 1,3%, em taxa anual, de acordo com a primeira estimativa.
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