segunda-feira, 6 de abril de 2015

Raio atinge edícula, derruba parte de muro e assusta moradores


Durante chuva forte, raio atingiu uma edícula, derrubou parte do muro e assustou moradores da região. O caso aconteceu no último sábado (4), na Rua Paraná, no Centro de Batayporã, distante 311 quilômetros de Campo Grande.

De acordo com o site Nova News, a descarga elétrica acertou o padrão da edícula e percorreu toda a fiação até chegar no imóvel. Segundo os moradores da casa da frente, no momento não havia ninguém na edícula.

Com a força da descarga, os interruptores, caixa de força e lâmpadas do imóvel explodiram. A eletricidade percorreu até a lavanderia, onde derrubou parte do muro e rachou o tanque e lavar roupas.

Alguns moradores da região afirmaram que um pé de manga que fica ao lado da residência pode ter atraído o raio. Uma equipe da Energisa foi até o imóvel e desligou o padrão para evitar acidentes.

O dono da residência, que fica na frente da edícula, relatou que só ouviu estrondo e um clarão muito grande. A filha do homem tomava banho no momento do ocorrido. Ela conta que viu o fogo percorrer o fio de energia até o imóvel. Ninguém ficou ferido.

Histórico - Vários casos envolvendo raios foram registrados este ano em Mato Grosso do Sul. O mais grave aconteceu em fevereiro deste ano, em Sidrolândia, distante 71 quilômetros de Campo Grande. Rafael Cunha Frete, 24 anos, morreu após ser atingido por raio enquanto usava o celular no quintal de casa, na Rua Rui Barbosa, na Vila São Bento.

Segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Mato Grosso do Sul está entre os Estados com maior incidência de raios no País. Os dez municípios sul-mato-grossenses mais atingidos pelas descargas elétricas também estão entre os 150 do Brasil que tem 5.570 cidades. No ano passado, quatro pessoas morreram após serem atingidas por descargas no Estado.
Campo Grande News

domingo, 15 de fevereiro de 2015

SAIBA COMO SE PROTEGER DOS RAIOS DENTRO E FORA DE CASA
 

Parece difícil de acreditar, mas apesar de todos os alertas no rádio, na TV e em diversas mídias, muitos ainda se machucam ou perdem a vida por procedimentos errados durante as tempestades com raios. Portanto, informação nunca é demais e a Clamper preparou algumas dicas para ajudar você a se proteger do perigo dos raios.
Já falamos sobre o poder destrutivo dos raios e a importância da prevenção, mas ainda tem muita gente que se arrisca e acaba pagando caro por isso. Antes de tudo é preciso lembrar que em casa ou fora dela, existem riscos que podem ser evitados com medidas simples. Confira:
Cuidados fora de casa durante tempestades
- Afaste-se das árvores e terrenos abertos;
- Não permaneça em piscinas, rios e lagos;
- Evite ficar em morros e terrenos elevados;
- Se estiver dirigindo, permaneça no carro;
- Não permaneça perto de redes elétricas;
- Afaste-se de cercas de arame, varais metálicos e trilhos.
Cuidados em casa durante tempestades
- Procure ficar em casa até passar a tempestade
- Evite banhos enquanto durar a tempestade;
- Evite contato com qualquer objeto com estrutura metálica, inclusive torneiras;
- Evite usar o telefone;
- Para evitar prejuízos, proteja seus equipamentos com Clamper.
Esses são alguns cuidados simples, porém muito importantes para evitar que tragédias aconteçam. Fique atento ao perigo dos raios e não corra riscos desnecessários.
E lembre-se que para proteger seus equipamentos contra raios e surtos elétricos, a melhor dica é sempre Clamper. Visite o site confira!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Raio atinge fazenda na região de Três Lagoas e mata 68 cabeças de gado

Liana Feitosa
  • Gado morto ao ser atingido por raio


Gado foi atingido no início desta semana. (Foto: Reprodução / Arapuá MS)

Um raio atingiou 68 cabeças de gado no distrito de Arapuá, próximo a Três Lagoas, cidade a 338 quilômetros de Campo Grande. Segundo o site Arapuá MS, o raio atingiu a fazenda Três Meninas na última terça-feira (10).
A carne de animais mortos por descargas elétricas fica imprópria para o consumo, por isso, recomenda-se enterrar os bovinos.
No início do mês passado, janeiro, um raio matou 23 cabeças de gado na Fazenda Lagoa Dourada, a 80 quilômetros de Paraíso das Águas, distante 280 quilômetros de Campo Grande, causando prejuízo superior a R$ 50 mil.
Campeão - De acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Mato Grosso do Sul entre os estados brasileiros com o maior incidência de raios, o que, inclusive, faz do Estado um dos cinco com maior número de mortes por raios no País.
Os dez municípios sul-mato-grossenses mais atingidos pelas descargas elétricas também estão entre os 150 do Brasil com maior número de incidências.
No ano passado, quatro pessoas morreram após serem atingidas por descargas no Estado. Neste ano, já foram registrado quatro acidentes com raio e uma pessoa morreu.
No último dia 3, em Sidrolândia, Rafael Cunha Frete, de 24 anos, morreu após ser atingido por raio enquanto usava o celular no quintal de casa na Rua Rui Barbosa, na Vila São Bento.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015


Homem morre após ser atingido por raio no Guarujá, São Paulo

Por Agência Brasil |

Segundo o Corpo de Bombeiros, Daniel Francisco dos Santos, que era pescador, estava retirando o barco de alumínio do mar

Agência Brasil
Um homem de 35 anos foi atingido por um raio hoje (2), por volta das 10h40 da manhã, durante tempestade no Guarujá, litoral paulista. De acordo com o Corpo de Bombeiros da cidade, Daniel Francisco dos Santos, que era pescador, estava retirando seu barco de alumínio do mar, na Praia Santa Cruz dos Navegantes, quando o raio o atingiu. Ele chegou a ser levado para o pronto-socorro local, mas não resistiu.
De acordo com levantamento do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o número de pessoas mortas por raios no Brasil chegou a 98 em 2014 - uma a menos do que o registrado em 2013. Para fazer o estudo, o Elat usou informações da imprensa, Defesa Civil e Ministério da Saúde.
A maior parte das mortes por raios aconteceu em São Paulo (17), Maranhão (16), Piauí (7), Amazonas e Pará (seis mortes em cada um). Os números de São Paulo se destacam pelas duas mortes que ocorreram no segundo semestre de 2014. Em 7 de novembro morreram três moradores de rua, atingidos simultaneamente por um raio. Em 29 de dezembro, quatro banhistas receberam descarga atmosférica fatal em Praia Grande, no litoral.
As cidades que tiveram maior número de vítimas em 2014 foram: São Paulo com cinco vítimas no total, Praia Grande (SP) com quatro vítimas, e Pauini (AM), Wanderley (BA) e Igarapé Grande (MA) com duas vítimas cada.
Família morre em em Praia Grande, litoral de São Paulo:
Casal Kátia Boaretto e Luciano D'Alessandro estão entre as vítimas fatais. Foto: Reprodução/Facebook
Bombeiros socorrem vítima atingida por raio em Praia Grande. Foto: Reprodução/Facebook
Banhistas morrem após raio em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Foto: Divulgação - Polícia Militar
Banhistas morrem após serem atingidos por raio em Praia Grande. Foto: Reprodução
Casal Kátia Boaretto e Luciano D'Alessandro estão entre as vítimas fatais. Foto: Reprodução/Facebook
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Inpe registra 98 mortes por raios em 2014


  • 30/01/2015 17h00
  • São Paulo
Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil Edição: Stênio Ribeiro

O número de pessoas mortas por raios no Brasil chegou a 98 no ano passado, uma a menos do que o registrado em 2013, informa levantamento do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), baseado em informações da imprensa, da Defesa Civil e do Ministério da Saúde.
A maior parte das mortes por raios, 17, foi em São Paulo. No Maranhão, houve 16 registros de mortes; no Piauí, sete; no Amazonas, seis; e, no Pará, também seis. Os números de São Paulo se destacam pelas  mortes que ocorreram no segundo semestre do ano passado: em 7 de novembro morreram três moradores de rua, atingidos simultaneamente por um raio; e em 29 de dezembro, quatro banhistas receberam descarga atmosférica em Praia Grande, no litoral.
As cidades que tiveram maior número de vítimas em 2014 foram: São Paulo, com cinco; Praia Grande, no litoral paulista, quatro vítimas; Pauini, no Amazonas, Wanderley, na Bahia, e Igarapé Grande, no Maranhão, com duas vítimas, cada. Entre as vítimas, 56% viviam na zona rural.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Editorial: Mais de uma vez


Contrariando as práticas de segurança durante tempestades, banhistas lotavam a areia de Praia Grande (litoral de São Paulo) no dia 29 de dezembro, quando um raio caiu sobre dois guarda-sóis que abrigavam oito pessoas da mesma família. Quatro delas morreram.
Ocorrências desse tipo são bem mais frequentes do que se supõe. O Brasil é recordista nesse quesito, com cerca de 50 milhões de descargas elétricas por ano.
Elas provocaram, de 2000 a 2013, 1.672 mortes, 80% das quais poderiam ter sido evitadas com a devida orientação, segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
No episódio mais recente, no começo desta semana, duas pessoas morreram na área rural de Embu-Guaçu (SP), na Grande São Paulo.
A maioria dos casos ocorre justamente em zonas rurais, mas as praias também oferecem risco –foram seis mortes no ano passado apenas no Estado de São Paulo.
Numa reação quase instintiva, o nível de alerta aumenta nos dias seguintes às tragédias. Em Praia Grande, por exemplo, os banhistas passaram a se retirar rapidamente da orla marítima no início de tempestades, e os salva-vidas reforçaram o trabalho de orientação.
O desafio é transformar em prática estável esse impulso natural. Um ano atrás, houve comoção semelhante no litoral paulista, quando uma mulher foi atingida por um raio no Guarujá. As mortes nos últimos dias demonstram, todavia, que os acidentes ainda não levaram a ações preventivas eficazes.
As orientações são simples. Durante tempestades, locais próximos a veículos são perigosos (mas é seguro ficar dentro de um carro fechado); lugares abertos, como praias, campos de futebol e zonas agropecuárias, devem ser abandonados. Também é importante saber que abrigos como cabanas, toldos e árvores atraem raios.
Mesmo dentro de casa a segurança é relativa: não se deve ficar perto de condutores de eletricidade (entre os quais se incluem telefone com fio e celular sendo carregado), já que o para-raios não abrange a rede elétrica da rua. Por fim, grandes peças metálicas representam alguma ameaça.
Com a devida precaução, muitas vidas poderiam ter sido salvas. É preciso, pois, reforçar campanhas educativas –inclusive para derrubar o mito de que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar.

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.