segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Acordo da Merrill Lynch impulsiona Wall Street

24/12/2007 - 16h38

NOVA YORK (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em alta nesta segunda-feira, puxadas por empresas financeiras, após a Merrill Lynch dar passos para receber um aporte de até 6,2 bilhões de dólares e vender uma unidade para empréstimos.

O índice Dow Jones --principal indicador da Bolsa de Nova York-- subiu 0,73 por cento, a 13.549 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 0,81 por cento, a 1.496 pontos. O Nasdaq ganhou 0,80 por cento, a 2.713 pontos.

O Dow e o S&P 500 encerraram em alta pela terceira sessão consecutiva, enquanto Nasdaq tinha o quinto dia seguido de ganho. O volume de negócios, no entanto, foi leve, com o mercado fechando mais cedo devido à véspera de Natal.

A Merrill Lynch, afetada por grandes perdas devido ao financiamento imobiliário de alto risco, anunciou que vai aumentar o capital com um investimento da Temasek Holdings, de Cingapura, e do Davis Selected Advisers, uma administradora de ativos com base nos E.

Fonte: Folha Uol

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Bolsa recua mais de 4%, para abaixo dos 60 mil pontos

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo viu seu desempenho piorar ainda mais esta tarde, em um dia em que seu principal índice, o Ibovespa, não registrou alta em nenhum momento. Às 17h20, o Ibovespa cedia 4,20%, para 59.820 pontos. Às 17h25, porém, o índice apresentava leve melhora, em baixa de 3,73%, aos 60.116 pontos.

Os índices acionários nova-iorquinos, que costumam servir de bússola para a Bovespa, também operam em queda, embora mais contida que a verificada por aqui. O índice Dow Jones perdia 0,95%, o Nasdaq recuava 1,62% e o S&P-500 tinha desvalorização de 1,02% às 17h25 (de Brasília).

A ação mais líquida do mercado brasileiro, Petrobras PN, colabora hoje para a queda do Ibovespa. O papel, um dos preferidos pelos investidores estrangeiros, é líder no ranking de maiores volumes negociados, com mais de R$ 1 bilhão já movimentados hoje (em segundo lugar, Vale PNA negociou cerca de R$ 550 milhões), e caía 3,69%. O giro total até então era de R$ 7,27 bilhões, inflado pelo vencimento de opções sobre ações.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/17/ult4469u15668.jhtm

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Petrobras dispara com relatórios de corretoras

12/12/2007 - 14h35
São Paulo - As ações preferenciais (PN) da Petrobras disparam 5,50%, a R$ 85,35, às 14h33, com mais de 10 mil negócios fechados e um volume financeiro de R$ 913,787 milhões, repercutindo relatórios de bancos de investimentos e corretoras sobre as reservas de petróleo do País e na expectativa da conclusão dos estudos sobre o custo de produção no megacampo de Tupi, na Bacia de Santos.

No final da tarde de ontem, após o fechamento do mercado, o UBS Pactual divulgou relatório dizendo ser provável que dentro de dois meses o mercado tenha novas notícias sobre o potencial de petróleo e gás natural na zona do pré-sal da Bacia de Santos, a mesma área geológica onde está localizado o campo de Tupi. "Uma área ao sul do Tupi, batizada pelo banco de Pão de Açúcar, apresentaria perspectivas mais animadoras do que própria reserva recém descoberta pela Petrobras", diz o documento.

O Credit Suisse também divulgou relatório mostrando boas perspectivas para o setor de petróleo no Brasil. O documento diz que o Brasil pode ter um acréscimo de 21,05 bilhões de barris de óleo somados às suas reservas de petróleo e gás, quase duplicando a posição atual estimada em 13 bilhões de barris. Ainda, segundo o texto do relatório, pelo menos 12 blocos na Bacia de Santos, incluindo a reserva gigante de Tupi, além de outros dois campos na Bacia de Campos, podem render ao Brasil esse acréscimo em seu volume de reservas num curto prazo, na camada pré-sal, de grande profundidade.

Por aqui, os operadores dizem que uma das informações que os investidores esperam é sobre o custo de extração de Tupi. Os profissionais dizem que isso ainda deve demorar um pouco para se tornar público, mas a expectativa é de que esse custo seja menor do que os atuais US$ 17,00 por barril - inclui US$ 10,00 de royalties que varia de acordo com o preço do petróleo. "Se essa expectativa se tornar fato, os papéis da Petrobras podem passar por nova onda de correção (para cima) tão forte como foi na ocasião do anúncio de Tupi", disse um profissional de uma mesa de um banco estrangeiro.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/12/ult4469u15405.jhtm

domingo, 9 de dezembro de 2007

Brasil é o 2º país com mais empresas na bolsa de NY

* O Brasil já é o segundo país estrangeiro em número de empresas com ações na Bolsa de Valores de Nova York, informam os correspondentes Patrícia Campos Mello e Jamil Chade. São 33 companhias brasileiras, total superado apenas pelo Canadá, que tem 80.

(Estado de são Paulo - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Petrobras acumula alta desde a descoberta de Tupi

07/12/2007 - 08h14

São Paulo - As ações preferenciais (PN) da Petrobras acumulam alta de 14,8% desde o anúncio da descoberta de Tupi, na Bacia de Santos, em 8 de novembro. Os papéis ordinários (ON) mostram variação positiva de 15,61%. No ano, as ações registram variação positiva de 67,87% e 78,51%, respectivamente. No mesmo intervalo, o Ibovespa sobe 47,9%.

Um dia antes da notícia, as ações PN da estatal fecharam a R$ 70,85 e as ordinárias eram cotadas a R$ 81,52. Na data do anúncio, as ações PN dispararam 14% e registraram 32.383 negócios. As ON ganharam 14,45% naquele dia, a R$ 93,30, com 5.666 transações fechadas.

Depois de divulgadas as informações sobre Tupi, com reservas estimadas em 8 bilhões de barris, o comportamento volátil das bolsas internacionais e o preço do petróleo pautaram a oscilação das ações da estatal. Ontem, Petrobras PN subiu 2,7% e fechou a R$ 80,65% no mercado à vista da Bovespa, com 8.745 negócios. Os papéis ON valiam R$ 94,25.

Hoje, os papéis podem repercutir o anúncio de mais uma descoberta da Petrobras, anunciada ontem à noite. Desta vez. trata-se de gás natural e petróleo leve (de melhor qualidade) ao norte do campo de Camarupim, na Bacia do Espírito Santo.

Silvia Araujo

Fonte: uol noticícias

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/07/ult4469u15108.jhtm

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Ibovespa supera 65.300 pontos e retoma nível histórico

06/12/2007 - 11h24

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o pregão de hoje animada e o Ibovespa, principal índice acionário da Bolsa paulista, recuperou logo nos primeiros negócios do dia o recorde histórico de fechamento, de 65.317 pontos, registrado no pregão do dia 31 de outubro.

Na máxima até o momento, o Ibovespa marcava valorização de 0,92%, aos 65.525 pontos (às 11h23), perto de superar também a marca recorde atingida durante os negócios, de 65.948 pontos, também registrada no último pregão de outubro.

O bom desempenho do mercado brasileiro de ações hoje vai depender muito do ambiente externo, que por enquanto segue favorável, mas a expectativa com a divulgação do relatório de trabalho dos EUA amanhã e da reunião do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) no dia 11 podem limitar um avanço maior da Bolsa.

Sueli Campo

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/06/ult4469u15052.jhtm

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Bolsa avança 0,45% e encerra com a 6ª alta seguida

04/12/2007 - 18h28

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo conseguiu se descolar de Nova York, onde o mercado de ações trabalhou em baixa o dia todo, e fechou em alta. Os papéis da Petrobras e o volume fraco de negócios ajudaram a sustentar o índice no azul, assim como as ações da Vale do Rio Doce, que também subiram na maior parte do dia.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, registrou variação positiva de 0,45%, aos 63.481,5 pontos, no sexto pregão consecutivo de alta. Neste período, a alta acumulada foi de 7,47%. No mês de dezembro, a Bovespa já subiu 0,75% e, no ano, 42,74%. O índice oscilou hoje entre a mínima de -1,31% e a máxima de +0,83%. O volume financeiro negociado totalizou R$ 4,58 bilhões, inferior ao da véspera e bem abaixo da média de novembro (R$ 6,78 bilhões).

As ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Petrobras fecharam em alta de 1,73% e as preferenciais (PN, com direito a voto) subiram 1,78%, influenciadas mais por uma recuperação técnica do que por uma justificativa sólida. No exterior, o petróleo encerrou o dia em queda, na expectativa da reunião de amanhã da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). O contrato para janeiro negociado em Nova York recuou 1,11%, para US$ 88,32 por barril.

No exterior, o clima hoje foi de aversão a risco, com os investidores na parte de baixo da gangorra que se tornou o mercado financeiro diante dos problemas do segmento de crédito norte-americano. É unânime a aposta de corte de 0,25 ponto porcentual no juro norte-americano na reunião de 11 de dezembro do BC americano, para 4,25% ao ano, mas a cada turbulência cresce o número de especialistas que prevêem um corte de meio ponto porcentual.

Os indicadores que sairão nos próximos dias terão grande importância para consolidar ou não esta análise, sendo que amanhã o dado de produtividade referente ao terceiro trimestre do ano já deve ser mais do que justificativa para influenciar o comportamento dos negócios.

Hoje, as previsões do banco JP Morgan de queda nos lucros das quatro maiores corretoras de Wall Street em 2008 e as projeções ruins do Goldman Sachs para o lucro das empresas listadas no índice S&P 500 ajudaram a pressionar as bolsas dos EUA para baixo. Às 18h20, o índice Dow Jones recuava 0,28%, o S&P tinha baixa de 0,37% e o Nasdaq caía 0,39%.

Claudia Violante

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/12/04/ult4469u14924.jhtm

domingo, 2 de dezembro de 2007

Bovespa perde para ouro e dólar, novembro

Ouro e dólar superam Bovespa no mês

SÃO PAULO, 30 de novembro de 2007 - Depois de oito meses consecutivos sendo a melhor opção de investimento no mês, em novembro a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) perdeu a liderança para o ouro negociado na Bolsa de Mercadorias e Futuro (BM&F).

Fonte: Gazeta Mercantil

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.