sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Ibovespa fechou, ontem, em alta de 0,23%, após acumular perda de 2,44%

A Bolsa é a aplicação mais afetada pela crise imobiliária americana.

Ontem, a um dia do fim do mês, o Ibovespa acumulava perda de 2,44%.

O prejuízo pode até ser anulado hoje, mas dificilmente o índice do mercado de ações vai superar a variação do dólar, de mais de 5%.

Ontem a moeda foi negociada a R$ 1,974.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

* Com aprovação do desdobramento de ações,

Vale (PNA) movimenta mais de R$ 600 milhões, com alta de 0,18%.

Em dia de forte volatilidade, o Ibovespa subiu 0,23%, para 52,857 pontos.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)


quinta-feira, 30 de agosto de 2007

terça-feira, 28 de agosto de 2007

A Bovespa se descolou do movimento das bolsas americanas e subiu pelo sétimo pregão consecutivo. O Ibovespa avançou 0,15%, a 53.078 pontos

* A queda no ritmo de venda de imóveis residenciais nos Estados Unidos derrubou novamente Wall Street.

Ontem, o índice Dow Jones recuou 0,42% e o S&P 500 caiu 0,85%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

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sábado, 25 de agosto de 2007

Bovespa: Sexta alta seguida e o fechamento positivo de 2,22%, o índice da Bolsa de Valores de São Paulo recuperou, na semana, 9,14% das perdas

* Os principais ativos brasileiros tiveram a melhor semana desde que a atual turbulência nos mercados começou, há um mês.

Entre segunda-feira e ontem, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) disparou 9,14%, maior alta semanal desde outubro de 2002.

O dólar caiu 4,1% e o risco Brasil recuou 4,3% para 199 pontos.

Mas nenhum analista se arrisca a dizer que a crise tenha acabado.

(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


Ontem, o dólar recuou 1,19%, o risco-País caiu 1,57% e a Bovespa reverteu a queda do dia, subindo 0,2%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

* A reação do mercado de imóveis nos EUA ajudou.

O dólar caiu 2,26% e fechou a R$ 1,943.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)




sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Bovespa avançou pelo quinto dia consecutivo e fechou em alta de 0,2%

* O aporte de recursos levou o dólar a um recuo ontem, com fechamento 1,19% menor, abaixo dos R$ 2, a R$ 1,998.

A queda da cotação também refletiu o dia calmo nas bolsas.

As remessas de lucros para o exterior cresceram 64,2% em relação ao ano passado.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Bolsa de Valores de São Paulo fechou, ontem, com uma alta de 3,87%

* A Bolsa de Valores de São Paulo fechou o dia ontem com uma alta expressiva, de 3,87%, recuperando parte das perdas que vinham sendo acumuladas no mês devido à crise internacional.

Já o dólar caiu 1,18% e fechou o dia cotado a R$ 2,012.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

Bovespa teve, ontem, o dia mais calmo desde o o agravamento da crise, no dia 9

Apesar da resistência do Fed em sinalizar um corte extraordinário do juro antes da reunião de 18 de setembro, Bovespa tem o dia mais calmo desde o agravamento da crise, no dia 9.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás - 22-08-07)

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Bolsas de Valores em recuperação: Bovespa fechou com alta de 1,33%

* A intervenção do Banco Central dos EUA, sexta-feira, continua surtindo efeito.

As bolsas recuperaram-se, e a de São Paulo fechou com alta de 1,33%.

O dólar avançou, fechando a R$ 2,02.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)


sábado, 18 de agosto de 2007

Um dia após o pior pregão desde o 11 de Setembro, a Bolsa de São Paulo fechou em alta de 1,13%

* No dia, o índice chegou a cair 2,28%.

Na semana, no entanto, a perda ainda é de 7,75%.

O dólar fechou em baixa de 3,20%, a R$ 2,027.

A iniciativa do banco central americano de reduzir juros para socorrer bancos aliviou os mercados: as bolsas subiram nos EUA e na Europa.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)


* EUA ajudam bancos a acalmam Bolsas

As principais Bolsas tiveram um dia de recuperação depois que o Federal Reserve (banco central dos EUA) anunciou corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros dos empréstimos emergenciais que faz aos bancos.

A decisão, segundo o Fed, foi tomada porque a turbulência nos mercados que se intensificou desde a semana passada poderia afetar a expansão econômica do país.


(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

ESPECIALISTAS ORIENTAM A DIVERSIFICAÇÃO

* Diante da instabilidade, especialistas orientam investidores a diversificar aplicações em fundos DI e poupança, mantendo na Bolsa no máximo 20% do total. Se o valor atualmente aplicado em ações não ultrapassa esse limite é melhor não fazer resgate. Com os preços em baixa, também pode ser um bom momento para começar a comprar ações. Importadores que acreditam que a alta do dólar é momentânea podem adiar negócios. Os exportadores são ao mais favorecidos com a desvalorização do real. (Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás)

BOLSA CHEGA A CAIR 8,8%

* Em mais um dia confuso no mercado, a Bovespa fechou com queda de 2,58%, depois de ter caído 8,8%. O dólar foi a R$ 2,10. As perdas de empresas brasileiras com a queda no valor de suas ações, desde 19 de julho, já chegam a US$ 209 bilhões. (Jornal do Brasil – Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Perda da Bolsa soma 15% em três semanas

* Os mercados financeiros amargaram ontem outras perdas pesadas com o aumento do temor de que a crise imobiliária dos EUA terá reflexos na oferta global de crédito.

Analistas que vinham enxergando o nervosismo como passageiro começam a ver um movimento de correção mais prolongado dos mercados.

O Brasil acompanhou o nervosismo e o principal índice da Bovespa caiu 3,119%, emendando a quina queda consecutiva.

Depois de sucessivos recordes no ano, o Ibovespa ficou abaixo de 50 mil pontos pela primeira vez desde o início de maio e soma um tombo de 15% desde o início da crise, no fim de julho

O dólar comercial superou R$ 2 pela primeira vez em três meses

(Gazeta Mercantil -Sinopse Radiobrás)

Bolsa cai mais e o dólar rompe barreira dos R$ 2

* A turbulência nos mercados financeiros fez com que, pela primeira vez em três meses, desde 14 de maio, a moeda americana fechasse acima de R$ 2.

A alta foi de 2,27% num dia em que não houve intervenção do Banco Central। Desde 23 de julho, quando se agravou a crise no mercado imobiliário dos EUA, a alta do dólar já é de 10,21%.

A Bolsa de São Paulo caiu 3,19%, encerrando abaixo dos 50 mil pontos, no menor nível desde Abril.

Segundo analistas, fundos de investimento estrangeiros venderam ações e compraram dólares para honrar pedidos de saques de clientes no mercado americano.

(O Globo - Sinopse Radiobrfás)





quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Bolsas despencam e dólar vai a R$ 1,98

* Em mais um dia de nervosismo nos mercados internacionais, puxado principalmente pelo pessimismo nos Estados Unidos e por maus resultados de instituições bancárias na Europa, a Bolsa de São Paulo fechou em queda expressiva, de 2,9%.

O índice elevado reflete o aumento dos saques por investidores estrangeiros, que em 40 dias já tiraram do mercado cerca de R$ 5 bilhões para recompor perdas em fundos no exterior.

A queda nas bolsas proporcionou uma forte recuperação da cotação do dólar, que chegou a R$ 1,99 mas fechou a R$ 1,98, o nível mais alto desde maio.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

terça-feira, 14 de agosto de 2007

- BCs injetam mais US$ 72 bi e os mercados têm trégua

- Após fortes perdas na quinta e na sexta-feira, as principais Bolsas tiveram um dia mais calmo ontem. Os bancos centrais dos EUA, da União Européia e do Japão voltaram a agir, colocando mais US$ 72 bilhões no mercado financeiro. As principais Bolsas européias, as mais afetadas pela turbulência da semana passada, tiveram altas expressivas. (Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás

domingo, 12 de agosto de 2007

Apesar do otimismo do governo, a turbulência nas bolsas de valores afetará a economia brasileira, caso se prolongue

Economistas avaliam que se o dólar subir 10%, o impacto nos preços será de um ponto percentual.

(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

A mais grave crise financeira desde o atentado de 11 de setembro atingiu o ápice ontem.

* As preocupações com o mercado de crédito americano refletiram-se na Bolsa de São Paulo, que fechou em forte baixa de 3,28%.

O dólar também foi atingido pelo nervosismo, fechando a R$ 1,927.

A crise de inadimplência no setor imobiliário levou o presidente George Bush a discursar, na tentativa de acalmar os investidores.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)


* Para evitar uma quebradeira generalizada, bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa injetaram mais de US$ 150 bilhões no mercado.

Bovespa fechou em queda de 3,28%.

(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)


* Bolsas caem no mundo e BCs agem para conter crise

As principais Bolsas tiveram novo dia de turbulência provocada por temores sobre a saúde da economia norte-americana.

O movimento foi deflagrado pela decisão do banco francês BNP Paribas de suspender as operações de três fundos devido a problemas no mercado imobiliário dos EUA.

Com o anúncio, as Bolsas européias tiveram perdas.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás


* BCs de Europa e EUA se unem para enfrentar crise das bolsas

O agravamento da crise no mercado imobiliário americano fez com que os bancos centrais da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá injetassem o equivalente a US$ 156 bilhões em empréstimos de socorro aos mercados para impedir um efeito dominó.

A reação das autoridades foi uma resposta à decisão do banco francês BNP Paribas, segundo maior da Europa, de impedir saques de investidores em fundos de US$ 2,2 bilhões lastreados em papéis do mercado hipotecário americano.

O nervosismo tomou conta das mesas de operações e arrastou os índices das bolsas de valores pelo mundo.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 2,83%; em Paris e Frankfurt, as baixas foram de 2,17% e 2%, respectivamente.

Em São Paulo, recuou 3,28%.

O dólar subiu 2,06% e fechou cotado a R$ 1,926.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)


* Fed e UE socorrem os bancos e ações desabam

Foram só dois dias de trégua no mercado financeiro global após o Fed demonstrar confiança no crescimento econômico americano.

Ontem, o otimismo foi por terra após notícias de novas perdas em fundos de investimento, causadas pelas hipotecas subprimes - crédito imobiliário de alto risco.

O movimento dos investidores levou a uma queda generalizada nas bolsas de valores e alta do dólar e da taxa de risco dos emergentes.

O índice Dow Jones caiu 2,83%, o Standard & Poor's, 2,96% e a Bovespa, 3,28%.

O dólar subiu 2,17%, a R$ 1,927, e o risco-país chegou a 187 pontos-base, alta de 6%.

Desta vez, as notícias ruins partiram da Europa, com a suspensão de saque em três fundos do francês BNP Paribas, no vermelho por conta dos subprimes.

A liquidez do setor financeiro foi pesadamente afetada, obrigando os bancos centrais a intervir.

Na Europa, o BCE injetou € 94,8 bilhões na economia para conter a alta nas taxas interbancárias.

Nos EUA, o Fed jogou no mercado US$ 24 bilhões para segurar os juros. Embora os subprimes sejam 10% do mercado hipotecário americano, o medo é de contágio na economia real.

"É muito difícil saber quem está no vermelho e toda vez que os fundos forem mostrando suas perdas, como fez o BNP Paribas, os temores de contágio na economia são realimentados", disse Newton Rosa, economista-chefe do SulAmérica Investimento.

Para o chefe da área de investimentos do Credit Suísse, José Olympio Pereira, é cedo para avaliar se há uma mudança de tendência, visto que a turbulência ocorre durante as férias no Hemisfério Norte, período de menor atividade dos mercados financeiros.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Justiça bloqueia o lucro de cerca de R$ 1,5 milhão obtido com ações da Suzano, por suspeita de informação privilegiada

* A Justiça do Rio concedeu liminar que bloqueia o lucro de até R$ 1,5 milhão obtido com ações da Suzano por um investidor brasileiro e outro estrangeiro.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

BOVESPA registrou, em julho, média diária de R$ 4,8 bilhões, ante R$ 5,3 bilhões em junho

A média diária de negócios alcançou a máxima histórica de 157.419, superando os 141.093 do mês anterior.

O volume total movimentado no mês foi de R$ 101,2 bilhões, ante R$ 105,2 bilhões em junho.

As ações que registraram maior giro financeiro em julho foram Vale R Doce PNA, com R$ 9,5 bilhões; Petrobras PN, com R$ 9,1 bilhões; Redecard ON, com R$ 3,4 bilhões; Bradesco PN, com R$ 2,8 bilhões; e Usiminas PNA, com R$ 2,6 bilhões.

(Fonte: Bovespa)

sábado, 4 de agosto de 2007

Bolsa de São Paulo fechou, ontem, em queda de 3,3%

* A taxa de desemprego nos EUA, maior do que o previsto, gerou uma onda de pessimismo nos mercados.

A Bolsa de São Paulo fechou em queda de 3,3%.

Já o dólar teve forte alta e bateu R$ 1,90.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Ibovespa subiu 0,84%, o dólar caiu 0,95% e o risco-País teve baixa de 2,55%

* Ainda volátil, o mercado financeiro internacional teve um dia de recuperação ontem, guiado pelo otimismo com a divulgação de resultados corporativos acima das expectativas nos EUA.

Os ativos brasileiros foram atrás: - Ainda volátil, o mercado financeiro internacional teve um dia de recuperação ontem, guiado pelo otimismo com a divulgação de resultados corporativos acima das expectativas nos EUA.

Os ativos brasileiros foram atrás: o Ibovespa subiu 0,84%, o dólar caiu 0,95% e o risco-País teve baixa de 2,55%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.