segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bolsas da Europa fecham em alta à espera de ajuda para a Grécia (Postado por Erick Oliveira)

As ações de bancos e seguradoras puxaram o principal índice das ações domésticas da Europa para cima nesta segunda-feira (26), por expectativas de uma nova ação de políticos e do banco central para impedir o contágio de qualquer default (calote) da Grécia.
No Brasil, na contramão das bolsas europeias, a Bovespa opera com leve baixa, enquanto o dólar tem novo dia de valorização.
O FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das principais ações europeias, subiu 1,72%, para 897 pontos, ampliando o ganho de 0,8% da sexta-feira. No acumulado do ano, contudo, o índice ainda tem baixa de 20%.
O índice de bancos STOXX Europe 600, com alta de 3,6%, e o indicador para seguradoras, com ganhos de 6,4%, lideraram os ganhos setoriais, com os bancos italianos, entre eles o Intesa Saopaolo entre os de melhor desempenho do dia.
Autoridades do Banco Central Europeu (BCE) deixaram em aberto opções para um corte na taxa de juros e para mais operações de aumento de liquidez, ditando os ganhos do mercado, após um encontro no final de semana de formuladores de política monetária da Europa ter alimentado esperanças de um aumento no fundo de resgate e injeção de mais dinheiro nos bancos.
O estrategista-chefe europeu de ações da Standard & Poor's, Robert Quinn, disse que "o que está me surpreendendo hoje é que vimos seguradoras e bancos, muito golpeados recentemente, terem um bom desempenho. Mas ao mesmo tempo, as ações ligadas ao crescimento estão entre as que estão em queda".
Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,45%, a 5.089 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 2,87%, para 5.345 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,75%, a 2.859 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 3,32%, para 14.118 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 2,56%, a 8.201 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,51%, para 5.750 pontos.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Bovespa acompanha mercados internacionais e opera em queda (Postado por Erick Oliveira)

O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa, operava em queda de 0,52%, aos 56.911 pontos, perto das 15h30 desta segunda-feira (19). O mercado brasileiro acompanha o movimento internacional, com a renovação das preocupações com a dívida grega e a situação econômica da Europa.
O dólar segue tendência oposta e sobe nesta segunda. Às 15h33, o dólar comercial era vendido a R$ 1,785, com valorização de 3,05%.
As expectativas do mercado pioraram depois que o primeiro-ministro do país, George Papandreou, cancelou uma visita aos Estados Unidos para ficar na Grécia e chefiar uma reunião de gabinete. Outro fator para a piora do humor foi a derrota da chanceler alemã, Angela Merkel, em uma eleição regional.
O Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD, na sigla em alemão) derrotou os conservadores de Angela Merkel em uma eleição regional em Berlim, neste domingo. Foi a sexta derrota neste ano da chanceler, pouco antes da importante votação da zona do euro no Parlamento, que ocorre em duas semanas.
Na Europa, as principais bolsas operam em queda no mesmo horário. Em Londres, o índice FTSE 100 registrava queda de 2,24%.
Na bolsa de Frankfurt, o índice Dax caía 3,29%. Em Paris, a baixa do CAC 40 era de 3,27% e, em o IBEX 35, de Madrid, tinha queda de 2,22%. Na Itália, o índice da bolsa de Milão, FTSE MIB, registrava queda de 3,34%.
ReuniãoUma reunião entre ministros gregos, membros da União Europeia e do FMI (Fundo Monetário Internacional) está marcada para esta segunda-feira. O encontro foi adiado quatro horas e será feito às 19h da Grécia (12h no horário de Brasília).
Bob Traa, representante do FMI em Atenas, afirmou hoje que “há muita boa vontade para dar a Grécia mais tempo”.
Segundo Traa, as autoridades gregas terão que adotar novas medidas para “reduzir o déficit fiscal”. As afirmação foi feita ao lado do ministro das Finanças grego, Evandelos Venizelos e o representante do FMI também alertou sobre “impostos cada vez mais altos” no país.

ÁsiaNa Ásia, os principais índices fecharam em queda. Em Hong Kong, o Hang Seng cedeu 2,76%, para 18.917,95 pontos. O S&P/ASX 200, da Austrália, declinou 1,64%, ficando em 4.081,50 pontos. Em Seul, o Kospi terminou aos 1.820,94 pontos, com recuo de 1,04%. O Shanghai Composite, de Xangai, diminuiu 1,79%, ficando em 2.437,79 pontos. A praça de Tóquio não operou devido a feriado.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bovespa acompanha mercado externo e opera em alta nesta sexta (Postado por Erick Oliveira)

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera com valorização nesta sexta-feira (16), acompanhando o cenário do mercado externo.
Às 11h15, a bolsa paulista subia 0,68%, aos 56.766 pontos.
Nesta quinta-feira (15), a Bovespa fechou com ligeira valorização, ainda sob o efeito das preocupações de investidores com a economia global. O Ibovespa subiu 0,17%, aos 56.381 pontos. O volume financeiro do pregão foi de R$ 5,39 bilhões.
O dólar opera com valorização neste final da semana.
Os mercados europeus também iniciaram o pregão desta sexta-feira no campo positivo, reagindo com otimismo ao anúncio de cinco bancos centrais internacionais de medidas emergenciais para aumentar a liquidez para empréstimos, na esperança de que isso reduza os temores sobre as dívidas de países europeus.
Perto das 10h20, o índice FTSEurofirst 300, que representa as principais ações europeias, tinha alta de 0,94%. Em Frankfurt, o índice DAX subia 1,56%; em Paris, o índice CAC-40 ganhava 0,62%; em Londres, o FTSE 100 subia 0,78%.
As medidas anunciadas em uma ação coordenada pelo Banco Central Europeu, pelo Banco da Inglaterra, pelo Banco Central da Suíça, pelo Fed (banco central americano) e pelo Banco do Japão têm como objetivo garantir que os credores, especialmente na Europa, continuem a emprestar dinheiro entre si.
Os bancos centrais envolvidos anunciaram que vão oferecer empréstimos adicionais em dólar por três meses, a partir de outubro.
A ação visa conter os temores de que a crise provocasse uma paralisação nos mercados de crédito.
A crise é uma ameaça aos bancos, que correm o risco de sofrer grandes prejuízos caso os países europeus em dificuldades não consigam honrar os compromissos de suas dívidas.
Na Ásia, as bolsas também apresentaram resultados positivos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 2,25%, somando 8.864,16 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, teve alta de 1,43%, somando 19.455,31 pontos. O S&P/ASX 200, de Sydney, registrou valorização de 1,91%, aos 4.149,40 pontos.
Na bolsa de Seul, o Kospi subiu 3,72%, alcançando 1.840,10 pontos. Em Xangai, o indicador Shanghai Composite apresentou elevação de 0,13%, marcando 2.482,34 pontos.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bovespa acompanha mercado mundial e opera em queda (Postado por Erick Oliveira)

A Bovespa deu início ao pregão desta segunda-feira (12) em forte baixa, seguindo o movimento das bolsas estrangeiras, que caem devido as preocupações com um possível default da Grécia.
Às 13h25, o Ibovespa caía 1,57%, a 54.900 pontos. Pressionado pelos temores no exterior, o dólar opera em alta, e chegou a passar a marca de R$ 1,70.
As bolsas europeias tiveram fortes perdas. O principal índice das ações europeias 2,52%, para 892 pontos, ao menor nível em dois ano. Em Londres, o índice Financial Times fechou em queda de 1,63%, a 5.129 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX recuou 2,27%, para 5.072 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 caiu 4,03%, para 2.854 pontos.
Na Ásia, Tóquio fechou em queda de 2,31%, com o índice Nikkei no menor nível em mais de dois anos, a 8.535,67 pontos. Hong Kong perdeu 4,21%.
Na sexta-feira (9), a Bovespa em forte queda, em um dia marcado pelo aumento da aversão ao risco diante de preocupações com a crise de dívida soberana na Europa. O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, fechou em baixa de 3,2%, aos 55.778 pontos. Ao longo do pregão, foram negociados R$ 5,32 trilhões.
Nesta segunda-feira, o vice-ministro das finanças da Grécia, Filippos Sachinidis, afirmou que o país  tem dinheiro para operar até o próximo mês. No domingo, o país anunciou um novo imposto sobre o setor imobiliário, para contrabalançar sua fraqueza fiscal e alcançar a meta de déficit desde ano, informou o ministro das Finanças após uma reunião do governo.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Bovespa cede 2,6% com fortes perdas em mercados europeus






Bovespa 

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) replica a forte queda vista na sexta-feira, desta vez com um volume bastante reduzido de negócios devido à ausência das Bolsas americanas, sem atividades devido a um feriado local.
Já fechadas, as Bolsas europeias desabaram entre 3,58% (Londres) e 5,28% (Frankfurt) por conta de vendas pesadas de ações do setor financeiro, com as primeiras informações de processos nos EUA contra alguns bancos.

No front doméstico, o Ibovespa, o principal índice de ações, retrocede 2,62%, aos 55.048 pontos. O giro financeiro é de apenas R$ 1,88 bilhão.

Papéis do setor de construção, que tiveram boa valorização na semana passada, derretem mais de 5%, a exemplo de PDG, MRV e Tecnisa.

O dólar comercial é negociado por R$ 1,653, em um alta de 1,03%. A taxa de risco-país marca 216 pontos, número 3,84% acima da pontuação anterior.

Nos próximos dias, alguns dados importantes sobre o nível de atividade da economia americana devem mexer com as expectativas do mercado. Além disso, o Banco Central deve divulgar a ata do Copom, com uma explicação mais longa e detalhada sobre o que levou a autoridade monetária a promover uma drástica redução dos juros básicos (de 12,50% para 12%).

Divulgado hoje, o boletim Focus é a demonstração mais explícita das divergências entre governo e mercado. Enquanto a maioria dos economistas no setor financeira já conta com uma taxa de inflação mais alta para os próximos meses -- o IPCA projetado para 2012 passou de 5,20% para 5,32%-- as projeções para taxa Selic (2012) caíram: de 12,38% para 11,88%.

Bovespa acompanha mercado internacional e opera em queda (Postado por Erick Oliveira)

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em baixa nesta segunda-feira (5), acompanhando o cenário do mercado externo. As bolsas europeias fecharam em queda. O principal índice das ações da região caiu ao menor nível em mais de duas semanas, em meio a persistentes preocupações com o crescimento e com a crise de dívida na zona do euro.

Às 13h35, o principal índice das ações brasileiras, o Ibovespa, caía 2,5%, aos 55.118 pontos, em um pregão com volume reduzido em meio ao feriado nos Estados Unidos.
As bolsas europeias registraram baixas expressivas neste início de semana, pelo temor de uma recessão nos Estados Unidos e afetadas pela crise da dívida, assim como por um forte retrocesso dos valores bancários.
Na sexta-feira, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que não foram criados postos de trabalho no país em agosto.
Na Europa, o índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das principais ações da região, fechou em baixa de 3,8%, para 912 pontos. Trata-se do menor nível de encerramento desde 19 de agosto.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 3,58%, a 5.102 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 5,28%, para 5.246 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 4,73%, a 2.999 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 4,83%, para 14.333 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 4,69%, a 8.066 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 2,83%.
Mercado asiáticoAs bolsas asiáticas também caíram nesta segunda-feira. O índice do mercado japonês Nikkei caiu 1,86%. O índice de Seul recuou 4,39%. O mercado se desvalorizou 2,95% em Hong Kong e 2,65% em Taiwan , enquanto o índice referencial de Xangai perdeu 1,96%. Cingapura encerrou em queda de 2,46% e Sydney recuou 2,38%.
Na sexta-feira (2), depois de uma sequência de cinco altas seguidas, a Bovespa fechou em queda de quase 3%, após dados decepcionantes sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos em agosto. O Ibovespa recuou 2,73%, aos 56.531 pontos. O volume financeiro do pregão desta sexta-feira foi de R$ 7,11 bilhões.
Na semana, o principal indicador do mercado acionário brasileiro subiu 5,96%. No ano, o Ibovespa tem queda acumulada de 18,43%.
Também na sexta, as principais bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em queda de mais de 2%. O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 2,2%, para 11.240 pontos. O Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 2,53%, para 1.173 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 2,58%, para 2.480 pontos. No acumulado da semana, o Dow recuou 0,4%, e o S&P 500 cedeu 0,2%, enquanto o Nasdaq ficou praticamente estável.
Na última quinta-feira (1º), a Casa Branca reduziu sua previsão para a economia dos Estados Unidos, mostrando que o desemprego pode ficar em média em 9% em 2012 e prevendo um crescimento menor do que o esperado para os próximos anos.
A administração do presidente Barack Obama, em sua revisão anual de meio de ano, disse que o crescimento econômico pode desacelerar para 1,7% em 2011. Em fevereiro, a administração federal havia previsto que a economia cresceria 2,7% este ano.
A Casa Branca diz que a nova previsão reflete a deterioração das condições econômicas nos últimos meses. No segundo trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 1,3%, em taxa anual, de acordo com a primeira estimativa.

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.