segunda-feira, 30 de julho de 2007

Investidores estrangeiros se afastam, provocando queda da Bolsa

* Investidores estrangeiros determinam queda da Bolsa

Investidor externo é o primeiro a sair do mercado nacional em momento de tensão global, em busca de mais segurança.

Já a pessoa física manteve suas aplicações na Bovespa; movimento externo ameaça

lançamento de novas empresas na Bolsa.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

sábado, 28 de julho de 2007

Bolsas de valores de todo o mundo fecham em baixa novamente

Bolsas de valores de todo o mundo voltaram a fechar no vermelho ontem, em dia de muita oscilação, apesar dos números positivos sobre a economia americana.

A alta do petróleo também pressionou os mercados.

A bolsa paulista fechou em queda de 1,8%, acumulando perda de 7,87% na semana.

O dólar baixou 1,76%, para R$ 1,894, e o risco país caiu de 222 para 220 pontos.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Mercado de crédito imobiliário nos Estados Unidos derruba Bovespa

* O medo de uma crise no mercado de crédito imobiliário nos Estados Unidos atingiu em cheio os países emergentes.

No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo chegou a cair 6% e teve queda de 3,7%.

O dólar subiu 3,27% e fechou em R$ 1,928.

O risco-País cresceu 38 pontos, para 221.

(Estado de Minas - Sinopse Radiobrás)


* Os investidores estrangeiros voltaram a se assustar com a crise imobiliária nos Estados Unidos e se desfizeram ontem de mais ações e moedas de países emergentes.

O resultado, na Bolsa de Valores de São Paulo, foi a terceira maior queda no ano: 3,76%.

O dólar teve a maior alta desde maio do ano passado - 3,27% - e fechou a R$ 1,928. O risco Brasil disparou 21%.

As bolsas também caíram nos EUA e Europa.

(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* Os mercados internacionais foram novamente sacudidos ontem, após previsões pessimistas de desdobramentos da crise imobiliária americana sobre a economia dos EUA e a oferta global de crédito.

Com o avanço da aversão a ativos de maior risco, os do Brasil foram de novo um dos maiores alvos.

A Bovespa fechou em queda de 3,7%, depois de ter chegado a 6%.

O dólar disparou 3,37%, a alta mais forte desde maio de 2006, a R$ 1,93 na venda.

As projeções de juros subiram forte.

A taxa de risco-País saltou 21% para 222 pontos, no maior nível desde dezembro - na semana, a alta chega a 33%.

Após o fechamento dos mercados, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou entrevista coletiva para dizer que o Brasil está pronto para enfrentar os possíveis desdobramentos dessa turbulência.

"A economia está muito sólida", acrescentou.

No mercado financeiro, os primeiros sinais já foram sentidos. O Tesouro Nacional cancelou um leilão de títulos prefixados previsto para ontem, devido "às condições vigentes no mercado".

Duas companhias que se preparavam para abrir capital, a Aliansce Shopping Centers e a General Shopping, suspenderam a oferta pública de ações.

Para economistas, a turbulência é momentânea.

"O ajuste pode levar mais algumas semanas, mas depois os preços voltarão a patamares compatíveis com os fundamentos econômicos", afirmou Alexandre Mathias, economista-chefe da Unibanco Asset Management (UAM).

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Pregão de 25 de Julho de 2007

Índice

Fechamento 0.37%

IBOVESPA

Abertura Mínimo Máximo Fechamento Média

55.797 54.520 56.409 56.001 55.435

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Setor imobiliário dos EUA, ameaçado de crise, derruba bolsas de valores

* Setor imobiliário dos EUA derruba bolsas

O temor de que uma crise no setor imobiliário dos EUA se alastre sobre os mercados pelo mundo voltou a assombrar as principais bolsas internacionais.

O estopim para as ordens maciças de vendas de ações foi o anúncio de que a Countrywide Financial, um dos gigantes norte-americanos de créditos hipotecários, informou queda de 33% no lucro líquido do segundo trimestre de 2007, reavivando temores de contaminação pelos problemas das hipotecas "subprime", de alto risco.

As ações de bancos puxaram a baixa de 1,6% do Dow Jones, principal índice da Bolsa de Nova York.

"O mercado imobiliário dos EUA tem deixado o investidor em alerta há meses. Qualquer sinal de piora, e a aversão ao risco dá um salto", afirmou Roberto Padovani, economista-chefe do banco WestLB.

O Brasil, emergente que mais vinha se beneficiando da elevada liquidez internacional, foi um dos maiores alvos de realização de lucros.

A Bovespa, que acumulava valorização superior a 30% no ano, chegou a cair perto de 5%, reduzindo a perda para 3,86% no fim do dia.

O dólar subiu 1,14%, após ter atingido a mínima dos últimos sete anos. O risco-País subiu 4,14% e os juros futuros seguiram na mesma direção.

Para economistas brasileiros, o movimento não indica, ainda, reversão de tendência.

"Cheira mais a um refluxo na euforia que marcou o mercado de ações no segundo trimestre, agora esfriada com resultados ruins das empresas", disse Alexandre Póvoa, estrategista-chefe da Modal Asset.

"É um movimento técnico, não uma mudança de avaliação dos fundamentos econômicos", afirmou Padovani.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 23 de julho de 2007

BOLSA: Índice da Bovespa sobe 1,03%, superando os 58 mil pontos

* O dólar comercial abriu a semana com queda de 0,75%, a R$ 1,842 na venda, atingindo nova mínima em seis anos.

A influência externa positiva e o anúncio de forte entrada de capital internacional no País também levaram o principal índice da Bovespa a subir 1,03%, superando os 58 mil pontos.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Bolsa de Valores superou 30% de alta em 2007 e atingiu a marca histórica pela 32ª vez no ano

* Após atingir máxima histórica pela 32ª vez no ano, o Ibovespa, principal índice da Bolsa, superou ontem 30% de alta em 2007.

A taxa de risco-País caiu 1,14%.

O dólar cedeu 0,27%, a R$ 1,855 na venda, menor cotação desde outubro de 2000.

Na BM&F, os juros futuros subiram.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Ibovespa acumula alta superior a 400% de 2003 até agora

* Desde 2003, o Ibovespa acumula alta superior a 400%.

Embora esta seja a face mais visível da transformação do mercado de capitais, uma ainda mais importante está em marcha: a mudança cultural do empresariado do País.

É o que diz Roberto Teixeira da Costa, o primeiro presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

terça-feira, 17 de julho de 2007

Ibovespa alcança novo recorde a 57.644 pontos

Ibovespa alcança novo recorde a 57.644 pontos

13 de Julho de 2007

O Ibovespa, Índice da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o pregão de 13/07 com nova máxima histórica de pontuação, a 57.644 pontos.

O resultado representa o 30º recorde do ano, superando os 57.613 pontos registrados ontem no dia 12/07.

A variação no dia foi de 0,05% e o volume negociado, de R$ 7.523.108.167,35.

(Fonte:Bovespa)

sábado, 14 de julho de 2007

Petrobras e AmBev são as ações da Bovespa com o menor grau de risco

* Segundo estudo da Cyrnel International, Petrobras e AmBev são as ações do índice com o menor grau de risco - indicador que compara o potencial de perda da ação em relação a um referencial, no caso, a carteira do Ibovespa.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Bovespa bate novo recorde: alta de 2,23% e 57.613 pontos

* O Índice Bovespa atingiu ontem mais um recorde, ao fechar aos 57.613 pontos, em alta de 2,23%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)


* O otimismo tomou conta dos mercados financeiros internacionais e o dólar caiu 1%, para R$ 1,873, seu menor valor desde 17 de outubro de 2000, um novo recorde de baixa.

Em 12 meses, a queda se aproxima dos 15%.

A Bolsa de Valores de São Paulo também bateu um novo recorde, de alta, após subir 2,23%, para 57.613 pontos.

No ano, a valorização da bolsa chega a 29,55%.

Na opinião de integrantes do mercado, o real deve continuar a se valorizar por causa do forte fluxo de recursos externos ao país, inclusive para a Bovespa.

Os estrangeiros têm comprado cerca de 70% das emissões públicas iniciais de ações (IPOs) de empresas brasileiras.

Ontem, a Redecard levantou R$ 4,072 bilhões, no maior IPO do mercado brasileiro.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)


* O mercado acionário mostrou ontem que tem fôlego para seguir com a quebra de recordes neste segundo semestre.

Com as preocupações com a cena econômica dando trégua, os investidores focaram nas notícias corporativas. Houve valorizações expressivas nas principais praças mundiais.

Na Bolsa de Valores de São Paulo, a alta de 2,23% levou o índice Ibovespa a um novo patamar recorde: 57.613 pontos.

Em Nova York, o Dow Jones também cravou nova máxima histórica, de 13.861 pontos, após subir 2,09%.

A Bolsa eletrônica de ações de tecnologia Nasdaq teve alta de 1,88%. Encerrou em seu mais elevado nível em mais de seis anos.

(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)

Arquivo do blog

Quem sou eu

Minha foto
Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.